Trabalhando com marcas consagradas, como Tommy Hilfiger, Shoulder, Pop Up Store, SouQ e 33/34, papel da iW2 Digital vai além do conteúdo para redes sociais. O atendimento customizado oferecido pela agência catarinense de marketing digital iW2 vem escancarando as portas do mundo fashion. Nascida no ano de 2005, a agência de Florianópolis tem conquistado clientes de destaque global na área da moda, como Shoulder, Tommy Hilfiger, Pop Up Store, 33/34 e SouQ.
De acordo com a diretora da iw2, Tania Vicente, o grande diferencial da empresa é o planejamento detalhado das ações.“Oferecemos uma consultoria ao cliente, avaliando tudo o que ele pode e deve desenvolver no mundo digital”, explicou, lembrando que o DNA do cliente é que define em quais mídias ele melhor atuará. “Alguns funcionam melhor com um canal no Youtube, outros no Instagram, no Facebook etc”, analisou.
A startup 33/34, por exemplo, que atende o mercado de sapatos femininos de pequena numeração, tem no e-comercce sua principal plataforma de vendas, por isso faz um trabalho bastante intenso no meio virtual. “Cuidamos de todo o marketing digital dessa empresa, desde o e-mail marketing até as redes sociais”, explicOU Tania.
As lojas da Tommy Hilfiger de Florianópolis e Balneário Camboriú também passaram todo o marketing digital para a iW2. “Para a Shoulder, o trabalho é focado no Facebook. Já com a Pop Up Store apostamos no Facebook e no Instagram”, informou a diretora, acrescentando que as estratégias de ação são todas desenvolvidas na própria agência.
Dentre os serviços prestados pela iw2, além das redes sociais, destacam-se a produção de vídeo, o inbound marketing, o marketing de conteúdo, o e-mail marketing e o sac 2.0. Porém, apesar desse leque de possibilidades, Tania confia que para iniciar nas mídias vale a regra de que menos é mais. “Querer estar em todas as redes às vezes é a mesma coisa de não estar em nenhuma”, destacou.
Por isso, segundo a diretora, é fundamental apontar ao cliente qual caminho ele deve dar seus primeiros passos neste, ainda novo, universo. “Não basta criar um perfil. É preciso dedicação para encontrar a abordagem adequada. Somente depois disso é aconselhável ampliar o número de redes”, assegurou, lembrando que até hoje há agências que preconizam exatamente o contrário.
Para Tania Vicente, agências e clientes vêm amadurecendo e as funções das mídias digitais começam a ser mais bem definidas. Isso vem possibilitando mensurar não só resultados, mas também a qualidade dos profissionais. “Quem não está preparado para atender o mercado já começa a cair em descrédito”, observou, acrescentando que não é importante usar códigos tecnológicos para impressionar os clientes com palavras difíceis. “O fundamental é identificar as dificuldades dos clientes e criar estratégias para resolvê-las”, finalizou.