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Últimas semanas para assistir produções premiadas em sessões gratuitas do PLANETA.doc
01 de Novembro de 2017

Últimas semanas para assistir produções premiadas em sessões gratuitas do PLANETA.doc

São mais de 100 filmes na programação do PLANETA.doc – Festival Internacional de Cinema Socioambiental, que começou no dia 16 de outubro e vai até 15 de novembro. Produções do mundo todo estão sendo exibidas em sessões gratuitas, em espaços culturais. Nas duas últimas semanas de festival, ainda podem ser vistos filmes premiados, que tratam de temas socioambientais urgentes para o Planeta, em Florianópolis – no Centro Integrado de Cultura, Sapiens Parque, Iguatemi, Sol da Terra, Círculo Artístico Theodora e Circo da Dona Bilica – e em Laguna, no Cine Teatro Mussi Laguna. Além dos espaços fixos, o CineKombi promove sessão de curtas em Florianópolis, nos bairros Centro, Campeche, Armação do Pântano do Sul e Canasvieiras. 
 
Entre os filmes que estão na programação dos próximos dias está “Quem controla a Água?” (FRA, DEU), dirigido por Leslie Franke e Herdolor Lorenz, sobre movimentos que surgiram na América Latina, EUA, África e Europa, para trazer o fornecimento de água de volta às mãos dos cidadãos; “Natureza Moderna” (BRA), dirigido por Craig Daniel Leon, que reflete sobre a superpopulação do Planeta – até o ano 2050 será aproximadamente 10 bilhões de pessoas – e a capacidade de alimentar essa população, incluindo a discussão sobre  a viabilidade da produção orgânica; e “Quem se importa” (BRA), de Mara Mourão, que através de cada um de seus personagens, vasculha o planeta atrás de pessoas magníficas que oferecem simples soluções para as mais graves questões que nos afetam profundamente.

Outros títulos que serão exibidos nestas próximas duas semanas são “Buscando Sentido” (FRA), com direção de  Nathanaël Coste e Marc De la Ménardière, um documentário que conta a história de dois amigos de infância que decidiram iniciar uma jornada em busca da solução dos questionamentos sobre os caminhos do mundo, na qual cruzam continentes e repensam suas relações com a natureza, com a felicidade e com o sentido da vida; “Geneticamente Modificados” (EUA), dirigido por Jeremy Seifert, documentário que reflete sobre “Com o quê alimentamos nossas famílias?” e avalia os riscos dos organismos geneticamente modificados; e “A Sea Change” (EUA), dirigido por Barbara Ettinger, que mostra a busca por informação do esportista e professor aposentado Sven Huseby sobre os efeitos do excesso de dióxido de carbono nos oceanos e sua luta para que seu neto de cinco anos não receba de herança um mar sem os peixes.

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Faz parte da programação também “Disruption”, direção de Kelly Nyks and Jared P. Scott, que lança olhar firme para as consequências devastadoras da inação sobre as questões climáticas; “Descrecimento – Do Mito da Abundância a Simplicidade Voluntária” (ESP), dirigido por  Luis Picazo Casariego, sobre um mundo que já está chegando, o mundo do “ser” – cada vez mais as pessoas reinventam seu modo de vida adaptando-o aos limites da biosfera; e “Desculpe pelo Transtorno: a história do Bar do Chico” (BRA), direção de Todd Southgate, que fala o Bar do Chico, pequeno e rústico à beira-mar de Florianópolis, que tornou-se o marco-zero na batalha de uma comunidade que luta para proteger os seus meios de subsistência e sua cultura.

Além desses filmes, muitos outros serão exibidos nos próximos dias. A programação completa pode ser baixada no aplicativo PLANETA.doc ou consultada no site do festival planetadoc.com.
 
Sessão no Iguatemi com presença de produtora americana
No dia 9 de novembro, às 20h, vai ter sessão com “The Discarded: A Tale of Two Rios” (EUA), direção de Carla Dauden e Annie Costner, e “O Jogo da Extinção”  (DEU, CAN), direção de  Jakob Kneser, no cinema do Shopping Iguatemi. Estará presente a produtora dos filmes, Adrienne Hall, da Sound Films – Califórnia, para debate após as exibições. 

“The Discarded” aborda a temática do lixo no Rio de Janeiro. Já “O Jogo da Extinção” leva o espectador para os campos de extermínio de elefantes selvagens e rinocerontes no Quênia e na África do Sul, para o centro de comércio no Vietnã e na China, através de investigações secretas, guardas florestais, ex-caçadores, conservadores e compradores. 
 

 

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