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INCA produz anúncios antidrogas para ONG premiada
24 de Fevereiro de 2006

INCA produz anúncios antidrogas para ONG premiada

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23-02-06 – A edição da revista ??poca desta semana traz o primeiro de uma série de seis anúncios desenvolvidos voluntariamente pela INCA – Inteligência em Comunicação Aplicada, do publicitário Adir Mazzuco Jr., para a ONG Associação Parceria Contra Drogas (APCD).

Baseado
Este anúncio destaca a frase "Quem usa drogas fica para trás", com foto assinada por Fábio Cabral. ?? a primeira vez que uma agência catarinense produz peças publicitárias a convite da APCD. Além de ??poca, estão programadas para as próximas semanas veiculações nas revistas Caras, Veja e em outras importantes publicações nacionais. O trabalho da INCA inclui ainda dois spots de rádio. 

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Ficha técnica
Cliente: APCD
Agência: INCA
Criação: Daniel Certo Lopes, Grazi Siega, Tiago Knob e Manoela Schmidt
Coordenação: Mazzuco Jr. e Chico Socorro
Gerência de operações: Cristina Martins
Finalização: Heber Coimbra.


Sobre a APCD
Reconhecida nacionalmente pela logomarca da mãozinha branca com fundo vermelho, a APCD é uma das associações mais premiadas da propaganda brasileira, com troféus conquistados em diversos festivais – inclusive um Leão de Ouro em Cannes. Os anúncios da INCA para a APCD foram aprovados por um comitê formado por publicitários e profissionais de marketing de São Paulo. "Estamos à altura da responsabilidade social que assumimos. Mesmo jovem, a INCA já tem a qualidade das grandes agências nacionais", diz Mazzuco Jr. 

Agências parceiras da APCD
Entre as agências que já produziram campanhas para a APCD estão a DPZ, Ogilvy, J.W. Thompson, Leo Burnett, Young & Rubicam, Master, Full Jazz, Colucci e F/Nazca. A APCD foi fundada há dez anos, quando um grupo de publicitários e empresários criou a ONG inspirada no programa americano Partnership for a Drug Free America, cujo objetivo era propagar campanhas preventivas e educativas contra o uso de drogas ilícitas. O forte apelo emocional dos anúncios aproximaram a ONG de seu público-alvo, fazendo com que ela atingisse índices de lembrança e reconhecimento que ultrapassam os 84%, segundo pesquisa do Ibope, realizada com crianças, jovens e adolescentes entre 9 a 21 anos.

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