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Campanha do JWT Brasil para o Instituto Social e Ambiental rompe estereótipos de povos indígenas
17 de Março de 2017

Campanha do JWT Brasil para o Instituto Social e Ambiental rompe estereótipos de povos indígenas

Na Amazônia brasileira há uma região conhecida como “a cabeça do cão”. Lá vivem os Baniwa, que protagonizam a nova campanha do Instituto Social e Ambiental (ISA). 

A J. Walter Thompson e a Prodigo Films se uniram para realizar a produção da campanha institucional que é a maior da história da ISA.

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Objetivo do projeto
De acordo com Mariana Borga, diretora criativa de J. Walter Thompson, a missão é desmistificar o conceito destas pessoas isoladas como as únicas comunidades indígenas dignas de ter seus direitos respeitados. “Parte da população criou – inclusive com a ajuda de livros escolares – a imagem do nativo ‘puro’, o nativo mais indígena do que outros, como se aqueles que se afastassem desse estereótipo não merecessem ter seus direitos garantidos”, diz a publicitária.

Os Baniwa
Apesar de terem incorporado vários hábitos não-indígenas, os Baniwa ainda mantêm sua organização social, linguagem e um forte relacionamento com o ambiente – foram escolhidos para encarnar (e colocar um rosto sobre) a mensagem. “Eles se identificaram com a proposta, porque freqüentemente têm sua identidade questionada”, diz Bruno Weis, Coordenador de Comunicações da ISA. “Eles sentem, reconhecem e se apresentam como nativos, mas uma parte da população insiste que eles não são.”

O CCO da J. Walter Thompson, Ricardo John, comenta que a ISA realiza um trabalho fundamental com as populações nativas do Brasil, e precisa de apoio para continuar nessa luta. “Mas é impossível obter esse apoio quando as pessoas continuam a ser prejudicadas”, diz ele. “Nós não somos de todo como nossos tataravós, e isso não significa que nossa identidade seja questionada, então por que fazer isto aos povos indígenas?” Pergunta Rodrigo Grau, também CCO de J. Walter Thompson.
 
Produção
O spot foi produzido por uma pequena equipe de dois diretores, um assistente de direção e um operador de som com um zangão, que seguiu a rotina do Baniwa ao longo de seis dias na floresta amazônica.
 
“Deixamos de lado toda a nossa mentalidade de publicidade e lidamos com o projeto como um documentário”, diz Andre Godoi, Diretor de Cena da Prodigo Films. Consegui combinar cinematografia e direção em um conceito direto e real, retratando a comunidade indígena e preconceito, Acrescenta Daniel Klajmic, também Diretor de Cena da produtora.

FICHA TÉCNICA
ANUNCIANTE: INSTITUTO Social e Ambiental, Brasil
AGÊNCIA: J. W. THOMPSON
DIRETOR DE CRIAÇÃO: Ricardo John, Rodrigo Grau
DIREÇÃO CRIATIVA: Mariana Borga
COPYWRITER: Diego Ferrite, Mariana Borga
DIRETOR DE ARTE: Caio Gandolfi
DIRETOR CRIATIVO EXECUTIVO: Humberto Fernandez
PLANEJADOR: Fernand Alphen, Bertrand Coca, Marcus Pesavento
AGÊNCIA DE CRIAÇÃO: J. Walter Thompson Brazil
GESTÃO DE CONTAS: Renata Buess, Henrique Sarcinella, Caio Sabag
CHEFE DE ARTE: Humberto Fernandez
Estratégia de MEDIA: João Dabbur, Camila Bertoli, Pedro Graça

PRODUÇÃO
DESIGN DE SOM: Áudio via Satélite
EDITOR: Kauê Kabrera
PRODUÇÃO DE ÁUDIO: Tutu Mesquita
DOP: Daniel Klajmic
PRODUTOR EXECUTIVO: Gregory Bontá, Nathalie Gautier
DIRETOR CRIATIVO EXECUTIVO: Francesco Civita
DIRETOR: André Godoi e Daniel Klajmic
PRODUTORA: Prodigo Films

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