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Artigo | Tendências do setor em 2017 – por Tom Kershaw, Chief Product & Engineering Officer at Rubicon
16 de Dezembro de 2016

Artigo | Tendências do setor em 2017 – por Tom Kershaw, Chief Product & Engineering Officer at Rubicon

Por Tom Kershaw*

 

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  1. Brand Advertising começará a migrar para formatos no app

 

Não há dúvidas: 2016 foi o ano dos dispositivos móveis, com um tráfego mundial na internet vindo de celulares e tablets estimado em 71%[1]. Em 2017, o tráfego migrará cada vez mais do conceito abrangente de “mobile web” especificamente para vídeos e apps. Onde quer que as pessoas forem, os investimentos de branding seguirão.

 

  1. Aceleração continuada de formatos nativos, especialmente para vídeo

 

Os formatos nativos estão decolando, e não é difícil compreender o motivo. O conceito de posicionamento dos anúncios de forma imperceptível no conteúdo prioriza a experiência do consumidor e cria um dos poucos formatos de publicidade verdadeiramente não invasivos no setor. Essa abordagem também é boa para marcas, graças à sua habilidade de crescer através de redes sociais como o Facebook. Vídeos e anúncios nativos são uma combinação ideal. Com a crescente prevalência do vídeo, as oportunidades para os anúncios nativos também aumentam. Empresas como o Snapchat já estão impulsionando o crescimento de vídeos curtos e animados. Em 2017, veremos marcas usando essa tendência ao seu favor, criando uma experiência de publicidade mais inovadora e menos invasiva para o consumidor.

 

  1. As taxas de penetração dos ad blockers diminuirão, especialmente na América do Norte e Europa

 

Esta tendência tem sua origem na publicidade nativa e no microtargeting. Todos no setor de publicidade têm a responsabilidade de incluir o elemento humano em seus projetos. O microtargeting continuará a crescer e a se tornar mais sofisticado, permitindo que as marcas anunciem diretamente aos usuários finais, em nível granular. Quando isso acontecer, começaremos a perceber uma redução no número de anúncios apresentados, com um aumento simultâneo na eficácia de cada anúncio. Pode parecer pouco natural, mas faz sentido. Ganhamos mais, vendendo menos.

 

  1. Investimentos em anúncios começarão a se afastar de anúncios intersticiais, mid-roll e, por fim, dos non-skippable pre-rolls

 

Enquanto setor, estamos abandonando a publicidade invasiva em favor de formatos que sejam atraentes e melhores para o consumidor. Esta é uma mudança positiva para todos os envolvidos. Os formatos interativos continuarão sendo populares com as marcas, porque oferecem maiores conversões que seus equivalentes mais invasivos.

 

  1. Surgimento e avanço de novos padrões de medição da eficácia de marca

 

CPMs e impressões não são mais um padrão eficaz de medição em um setor voltado primeiramente para as pessoas. À medida que deixam para trás modelos de publicidade que generalizam o público de forma demográfica em favor do microtargeting, as marcas apresentarão cada vez mais anúncios que são relevantes para as pessoas. Quando o envolvimento do público se torna pessoal, a verdadeira avaliação da eficácia não se baseia mais em impressões, mas em ações.

 


[1] Zenith Media, Previsão de consumo de 2016

 

*Tom Kershaw é Chief Product & Engineering Officer na Rubicon.

 

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