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Decisões Estratégicas criam uma Jornada do Sucesso: Uma Conversa Oto Morato, dirigente da Academia FIESC de Negócios
30 de Outubro de 2023

Decisões Estratégicas criam uma Jornada do Sucesso: Uma Conversa Oto Morato, dirigente da Academia FIESC de Negócios

Por Prof Jonny 30 de Outubro de 2023 | Atualizado 17 de Outubro de 2024

Oto Morato é formado em Administração de Empresas pela UnB, com Pós-Graduação pela FGV. Seu currículo ainda conta com especializações em Educação Executiva com ênfase em liderança, estratégia, inovação e gestão em instituições como Wharton, Cornell, Stanford, Berkeley, Duke e INSEAD. Além disto, ele foi gerente executivo do IEL, professor e Diretor Regional da Cornell University. Dois outros pontos que merecem destaque foram sua atuação como assessor do Secretário do Conselho Nacional de Desportos (o Zico), e sua vida de especialista e professor de Pólo Aquático, tendo sido técnico da Seleção Brasileira. Atualmente, além de consultor, Morato é gerente executivo da Academia FIESC de Negócios. Nesta entrevista, ele nos conta vários aspectos de sua dinâmica e bem-sucedida jornada.

Agradeço muito por sua disposição em contribuir com nossa coluna sobre carreira. Sabemos que em muito nossas trajetórias são influenciadas diretamente pelas decisões. Considero sua trajetória impressionante. Quais decisões você considera que foram mais estratégicas no início de sua carreira que contribuíram para lhe levar ao momento atual?

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Eu lido com desenvolvimento de carreiras há muito tempo e tive a sorte de estudar em uma escola que oferecia um teste simples de orientação vocacional. Os desdobramentos desse teste no Ensino Médio me acompanharam durante toda a minha trajetória. Ele me orientou no vestibular e, a partir desse ponto, continuei recebendo orientações relacionadas à carreira oferecidas pela Universidade. Isso me ajudou a tomar decisões, identificar se meu perfil era mais técnico ou de gestão, e até a escolher a pós-graduação. Desde o início, tive facilidade na comunicação e no relacionamento interpessoal. Sempre valorizei um processo de tomada de decisão bem estruturado e gostei de estar embasado em informações, atualmente chamadas de dados. Sempre preferi entender o contexto antes de tomar decisões precipitadas. Sou muito grato a todos que me deram a oportunidade de aprender, mentores e orientadores, seja por meio de instrumentos técnicos ou orientações ligadas à Psicologia e carreiras ou experiências vividas. Sempre busquei seguir essas orientações, pois elas evidenciaram minhas forças e evitaram que eu acabasse fazendo algo que não gostava.

 

Ao apresentar Coaching Executivo, a M&M Serviços menciona sua experiência como técnico da Seleção Brasileira de Pólo Aquático com passagem pelas Universidades do Japão e da Itália. Você foi também Consultor e trabalhou com personalidades do esporte como Zico e Bernard Rajzman. Como sua experiência nesse ambiente esportivo influenciou sua abordagem para liderar e desenvolver pessoas no mundo dos negócios?

O Colégio Militar, onde estudei, tem um ponto em comum com as universidades americanas, que premiam academicamente os alunos estudiosos e apóiam os atletas de alto rendimento. Fui um estudante mediano no Colégio Militar, mas envolvido com esporte de forma muito intensa, sendo parte de um time de vôlei campeão dos Jogos Estudantis do Distrito Federal. Naquela época, entre os 13 e 17 anos, também joguei vôlei nos clubes de Brasília, com o Tande inclusive, da Seleção Brasileira, que depois de famoso passei a chamar de “meu reserva” – claro que devido a nossa diferença de idade, pois ele é dois anos mais novo que eu. No Colégio Militar, também competi pelo Atletismo, contribuindo para uma rara vitória do DF contra São Paulo no atletismo do Jogos Escolares Brasileiros – JEB’s, onde fui finalista em Arremesso de Peso. Posteriormente, me dediquei ao Polo Aquático, influenciado pelo meu irmão. Fiz vários cursos de Natação, Pólo Aquático e Arbitragem, e mantive minha carreira esportiva paralelamente ao trabalho de executivo. À noite, após o trabalho, trabalhei em clubes esportivos, incluindo o clube da Eletronorte (ASEEL) e o Iate Clube de Brasília, e criei minha própria empresa esportiva. Participei das Olimpíadas Universitárias do Japão e da Itália, onde fui o técnico da Seleção Brasileira de Polo Aquático, após ser campeão da modalidade no JUB’s. O grupo do Pólo Aquático do qual faço parte se mantém ativo e treinando até hoje. São mais de 35 anos e hoje o grupo é destaque nas competições Master, nacionais e internacionais. Além disso, atuei como Diretor da Federação Aquática de Brasília e trabalhei na Secretaria de Desportos da Presidência da República durante o governo Collor, que tinha forte foco no esporte. No entanto, depois dessa fase, não atuei mais como dirigente esportivo. Em relação à minha formação, me graduei no curso de Administração na UnB e fui aceito no curso de Educação Física via dupla certificação. No entanto, embora não tenha concluído este 2o. curso, obtive uma filiação especial no Conselho Regional de Educação Física do DF, que me permite ministrar aulas específicas nesse esporte devido à minha comprovada experiência, cursos de formação e habilidades. Essa atividade continua até hoje e me ajuda muito, especialmente na liderança. O grupo que formamos em 1986 é notável. Muitos dos integrantes se tornaram grandes empresários, gestores públicos e profissionais de destaque. Grande parte deste grupo foi Campeão Brasileiro Infantil em 1988 e Campeão Brasileiro Universitário em 1995. Crescemos juntos, e hoje somos uma rede de amigos-atletas e de relacionamentos.

 

Sua trajetória profissional inclui tanto cargos de liderança em organizações educacionais quanto experiência empreendedora com suas próprias empresas. Como você equilibrou essas diferentes facetas da sua carreira e o que acredita que empreendedores podem aprender com a educação corporativa e vice-versa?

São dois mundos muito distintos, o de empreendedor e o de executivo, embora tenham semelhanças, como o processo de tomada de decisões, a necessidade de assumir responsabilidades e estar sempre preparado e atualizado. Minha jornada empreendedora começou devido a exigências contratuais que determinavam que eu atuasse como Pessoa Jurídica. Atuei em minha empresa de forma intensa, especialmente em consultoria e treinamento, mesmo enquanto atuava como Executivo. Foi uma dupla jornada, às vezes até um terceiro turno era necessário. Atuava, primeiramente, como Executivo, depois como Educador Físico e, por fim, num terceiro turno aos fins de semana e algumas noites, ministrava treinamentos. Possuo atestados de capacidade técnica de vários órgãos públicos de Brasília, incluindo os Ministérios da Justiça, da Educação, MDIC, das Polícias Militar e Federal, Corpo de Bombeiros, entre outros. Realizei treinamentos de curta duração em Desenvolvimento de Liderança, Tomada de Decisões e Negociação. Tenho um e-book registrado no ISBN, disponível na Amazon, sobre o Processo de Negociação. Minha jornada empreendedora foi mais orientada e focada no Desenvolvimento de Pessoas.
Não há uma fórmula para o equilíbrio perfeito. Em algum momento, acabei sacrificando minha vida familiar e minhas amizades, especialmente entre os 25 e os 45 anos de idade, quando me dediquei de forma intensa ao trabalho. Quando completei 45 anos, meus exames médicos exigiram uma mudança de estilo de vida. Foi quando decidi diminuir o ritmo. Estamos sempre aprendendo, com as pessoas e com a vida. Quando o assunto é aprendizado, as fontes do saber são inesgotáveis, basta querer e estar aberto a novos conhecimentos e descobertas.

 

Sua carreira inclui a função de Diretor Regional na Cornell University, por mais de seis anos, e outras parcerias com escolas de negócios em todo o mundo. Como essa exposição global afetou sua perspectiva sobre educação empresarial e liderança?

A Cornell University não foi apenas um emprego, foi uma verdadeira escola para mim. Aprendi muito com eles, trabalhando em uma organização americana em tempo integral, o que nós chamamos de dedicação exclusiva. Participei do Planejamento Estratégico da instituição e tomei decisões incríveis durante meu tempo na Cornell. Tive diversos papéis na Cornell e até fui contratado como professor. Ministrei uma disciplina obrigatória para os MBAs executivos, que envolvia uma viagem internacional de pelo menos 10 dias. Os alunos tinham a oportunidade de escolher os países a visitar e formavam grupos de até três países por turma. Ministrar aulas na Cornell e viajar para o Brasil com os alunos do MBA executivo foi uma experiência fantástica. Na Cornell, minha experiência como Executivo e professor proporcionaram uma compreensão profunda do modelo mental, modelo de negócio e da cultura americana. Tive acesso a muitas oportunidades e, diferente de muitas empresas no Brasil, a mentalidade americana é mais focada na produtividade e objetividade. Por exemplo, durante o meu contrato, solicitei permissão para morar na Flórida, já que meu trabalho era remoto. O parecer jurídico foi claro: não nos importa onde você mora, nosso contrato é baseado em produtividade. Se você consegue o visto por conta própria, desde que não se envolva em ilegalidades, você pode morar em qualquer lugar, seja na China, Japão ou nos Estados Unidos. Eu morei nos EUA durante três anos e minha produtividade aumentou bastante. Morando nos EUA, foi possível fazer rápidas viagens a Nova York e assim aumentar o número de contratos assinados. Tudo isso ocorreu antes da pandemia, entre 2016 e 2019.

 

Você investiu em sua própria formação ao longo da carreira, incluindo cursos em prestigiadas instituições globais. Como a busca contínua pelo desenvolvimento pessoal e profissional impactou sua jornada e quais dicas você daria aos profissionais que desejam alcançar o sucesso em suas carreiras?

Diria que é uma coisa muito pessoal. Eu tenho isso como estilo de vida. Inclusive, para você ter uma ideia, comprei e quitei meu primeiro apartamento muito cedo, antes dos 30 anos de idade, porque trabalhei na Presidência da República e tive minha própria franquia dos Correios no início da minha carreira, ainda muito novo. Já tinha pelo menos dois empregos ao mesmo tempo, naquela época. Eu vendi esse mesmo apartamento para pagar o meu MBA. Todo mundo achava uma loucura, falavam: “Caramba, você está empregado e vai fazer um MBA nos Estados Unidos, e para isso você está vendendo seu apartamento!”. Então, sempre investi na minha educação, na dos meus filhos e da esposa. Investimos, minha companheira e eu, na educação do nosso filho durante sua graduação nos EUA. Foram mais de quatro anos na Florida State University, onde obteve dois diplomas de nível superior, um em Economia e outro em Finanças. A maior parte dos cursos que estão no meu currículo envolveu sacrifícios, inclusive financeiro. Alguns cursos foram feitos com bolsas de estudo. Na Wharton, por exemplo, pagava 50%, porque tinha parceria com a CNI, onde eu trabalhava na época. Eu acho que investimento pessoal em capacitação e qualificação é uma decisão muito difícil e tem um custo alto, mas que se paga. Vejo muita gente dizendo que queria ter morado no exterior, aprendido uma língua, mas não fez nada disso. Eu saí três vezes do Brasil para estudar nos Estados Unidos: aos 19 anos, depois para fazer o MBA aos 30 anos, vendendo um apartamento, pedindo demissão de um trabalho estável para, de alguma forma, me capacitar. E a terceira vez, em 2016, com autorização da Cornell, onde eu trabalhava. Mas se a Cornell tivesse falado não, muito provavelmente minha família teria se mudado do mesmo jeito, pela educação e fluência de uma língua estrangeira para os meus três filhos. A decisão já estava tomada. Lógico que com o sim da Cornell foi muito melhor, porque eu tinha salário, o que ajudou muito na qualidade de vida dessa experiência única.

 

Durante seu tempo como Gerente Executivo de Desenvolvimento Empresarial no IEL – Instituto Euvaldo Lodi, por cerca de três anos, você triplicou a receita e expandiu programas de educação executiva em parceria com instituições de renome. Quais estratégias você usou para alcançar esse sucesso e quais lições aprendeu ao longo desse processo?

Foi uma época em que tive muito apoio do superintendente do IEL NC e do presidente da CNI. Era um momento de desafios e Armando Monteiro, então presidente da CNI, me deu muito apoio para ir a Singapura e participar de programas internacionais diferenciados. Acredito que triplicar o faturamento naquela época se deu em função dos desafios que foram colocados, incluindo a sustentabilidade do IEL Nacional. Tínhamos o desafio da Rede IEL em tornar o estágio do IEL conhecido nacionalmente, visando competir de maneira consistente e padronizada em todo o Brasil. Isso acabou resultando em um aumento na receita. A educação executiva foi ampliada, com outras parcerias internacionais, realizando cursos nos EUA, Europa e Ásia, além de trazermos essas escolas para o Brasil. Para você ter uma ideia, levamos um professor do INSEAD para palestrar em seis cidades ao longo de uma semana. Trouxemos James Teboul, autor do livro Serviços em Cena, professor do INSEAD, engenheiro de formação e um dos pioneiros a falar sobre servitização na indústria. Ele enfatizava que a indústria deveria oferecer serviços acoplados aos seus produtos, da manutenção, treinamento e uso dos equipamentos, ao estabelecimento de canais diretos de vendas para chegar ao consumidor final. Consideramos que esse professor tinha uma contribuição significativa para uma indústria que buscava agregar valor à sua oferta, indo além de ser apenas uma fábrica de produtos, e, através de serviços, gerar receita e agregar valor. Levamos esse professor para dar palestras em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Goiânia e Porto Alegre. Isso demonstra o alcance das estratégias quando se tem o apoio da liderança. Acredito que a internacionalização era uma pauta necessária para o Brasil conquistar o mundo no início do século, pauta essa que continua cada vez mais verdadeira e crescente. A modernização da indústria também é fundamental, buscando cada vez mais uma produção limpa e com uma matriz energética sustentável. Podemos ser um exemplo para o mundo.

 

O SENAI desempenha um papel fundamental na educação e desenvolvimento profissional em Santa Catarina e no Brasil. Como a Academia FIESC de Negócios contribui para o cenário educacional e empresarial da região?

Atuamos de forma complementar e sinérgica, expandindo o já robusto portfólio de ofertas do SENAI. É importante registrar que a Academia FIESC é uma iniciativa da FIESC. A denominação Academia FIESC de Negócios foi instituída em 2022. Inicialmente, em 2021, nascemos como Escola de Negócios FIESC. A Academia, que possui um escopo mais amplo, certifica seus cursos de pós-graduação e alguns de extensão por meio da UniSENAI, mas não se limita a oferecer apenas cursos certificados. Ela também estrutura projetos e organiza eventos empresariais, como o Fórum Radar Reinvenção e o Radar Pocket, além de oferecer cursos de curta duração, como o PIEE – Programa Internacional de Educação Executiva, que é certificado pela escola internacional parceira. É importante ressaltar que o cliente prioritário da Academia FIESC de Negócios são as empresas da indústria, por meio de seus empresários, empreendedores, executivos e sua alta gestão. Ao focar na liderança empresarial de SC, oferecendo soluções customizadas e aderentes às suas necessidades, contribuímos para o aumento da competitividade da indústria do estado. Cada produto da Academia tem seu início a partir de uma segmentação criteriosa de mercado, definindo-se bem o perfil da “persona” escolhida e levantando informações relevantes para o design do produto final – analisamos os atributos de valor, atividades, dores, entre outros, da “persona” selecionada. Se você ainda não nos conhece, recomendo que nos acompanhe, começando pelas redes sociais.

 

Como gerente executivo da Academia FIESC de Negócios, posição que assumiu no ano passado, você pode compartilhar sua visão e objetivos para a Academia de Negócios, bem como os principais projetos ou iniciativas que pretende implementar durante seu mandato?

Nosso objetivo está na transformação das empresas. Terminamos recentemente a primeira turma do MBR Priori Moda, um programa de pós-graduação Lato Sensu com certificação MBR (Master of Business Reinvention). O Priori é o Programa Integrado de Reinvenção da Indústria. Estamos atualmente oferecendo o MBR Priori para diferentes setores, incluindo moda, eletrometalmecânico, alimentos e bebidas. A primeira turma do MBR Priori Moda já foi concluída, e as turmas do Eletrometalmecânico e de Alimentos e Bebidas iniciaram suas aulas em junho. Além disso, começamos a oferecer o Priori Renove para o setor de madeira e móveis. Temos outros programas de pós-graduação, como o MBI (Master in Business Innovation) em Smart Cities e o MBA em Finanças, que oferecem trilhas e missões, nacionais e internacionais, o que os tornam programas diferenciados no mercado. Além disso, ofertamos os EDPs (Executive Development Programs), sendo o mais proeminente o EDP Sucessão e Transformação da Família Empresária. Estamos finalizando a terceira turma desse Programa, sempre muito bem avaliadas e com a participação de importantes empresas familiares de Santa Catarina. A proposta é nacionalizar o Programa de Sucessão, com a possibilidade de oferecê-lo a vários outros estados, como Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, São Paulo, entre outros. Esse também é um dos objetivos da Academia, ofertar nacionalmente seus produtos.

 

Qual seria sua mensagem final para esta entrevista?

Preste bastante atenção nos seus sonhos. Confesso que sempre equilibrei minhas decisões com a razão e busquei me qualificar e desempenhar atividades alinhadas com as minhas competências. Sempre mantive um amplo hall de competências bem estruturadas e procurei oportunidades de trabalho que pudessem alavancar essas competências. A dica que sempre compartilho pode parecer um pouco clichê, mas acredito que trabalhar com o que se gosta, e até mesmo com o que se ama, é fundamental. Para mim, muitas vezes, o trabalho não se transforma em uma tarefa árdua, mas sim em uma fonte prazer. Ao longo da minha carreira, em diversos momentos, tive a percepção de estar no lugar certo, fazendo o que me trazia grande satisfação e me realizava. Quanto mais a idade avança, mais experiência adquiro, mais vontade tenho de compartilhar meus conhecimentos e ajudar os mais jovens.

Por isso, reforço o conselho de que você deve perseguir os seus sonhos. Em várias ocasiões, deixei Brasília para trabalhar em outros lugares, como São Paulo, exterior e, agora, em Florianópolis. Morei nos Estados Unidos por três momentos bem distintos da minha vida. Acredito que, se você tem um sonho, deve persegui-lo. Atualmente, tenho orientado muitas pessoas nesse sentido, de se permitir viver no exterior. Fico impressionado com a gratidão que essas pessoas expressam quando retornam após passar uma temporada fora do país, mesmo que por um curto período. Elas tinham esse sonho, queriam vivenciar essa experiência e buscaram realizá-la. Acredito que essa é a direção a seguir.

 

Lições de carreira

Nesta conversa com Oto Morato, emergiu uma narrativa de sucesso fundamentada em decisões estratégicas, experiências esportivas, e a busca constante por desenvolvimento. Sua trajetória inspiradora ilustra como a paixão, a educação e o empreendedorismo podem se fundir para alcançar o sucesso em uma carreira multifacetada. A influência do esporte no mundo dos negócios e a harmonia entre empreendedorismo e educação foram temas que se destacaram. As lições que esse líder multifacetado compartilhou nos mostram como é possível equilibrar diversas facetas de uma carreira e aplicar experiências variadas para promover o desenvolvimento de pessoas e negócios.
Grato pela leitura. Nos encontramos no próximo!
Abraço,  Jonny

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