Os últimos dois anos tem sido de reviravolta no mundo da comunicação. É preciso investir em muita pesquisa e estar atento ao que as pessoas querem ouvir, ler e visualizar. Essa premissa é básica para decidir o tipo de conteúdo que sua empresa ou instituição quer repassar para o público alvo.
As crianças e os jovens não são do tempo em que um anúncio ou comunicados interrompiam o programa que estavam assistindo. Eles escolhem o que querem ver nos canais da internet. Eles param de curtir se houver algo que desagrade.
Essa mudança na forma de escolher um conteúdo atinge as assessorias de imprensa. Afinal, os chamados veículos de massa continuam sendo importantes para a comunicação estratégica? Ou os blogs estão sendo mais visualizados, com repercussão nas redes sociais? As emissoras de televisão, rádio e jornais servem mais como um ponto de difusão, mas a notícia completa ou a opinião das pessoas sobre a notícia é o que interessa para a maioria das pessoas.
Quantas vezes descobrimos que ocorreu um fato lendo um comentário do amigo nas redes sociais? Depois é que buscamos mais informações e completamos a notícia com as fontes que escolhermos.
Os requisitos básicos de qualidade na informação permanecem os mesmos. Mas a comunicação institucional, por exemplo, precisa acompanhar rapidamente essas mudanças de percepção da notícia e transformar sempre de acordo com o perfil do público.
É preciso estar onde o seu público está e muitas vezes também onde ele não está. Esse é o desafio, pois a repercussão torna-se o trunfo da comunicação. Para a assessoria de imprensa, o planejamento das ações é fundamental para alcançar os resultados, iniciando com a pesquisa, mantendo ações sistemáticas e oferecendo conteúdo de qualidade.
Até a próxima!