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Coluna Cinema | Filmes de Tribunais – Parte II
27 de Setembro de 2024

Coluna Cinema | Filmes de Tribunais – Parte II

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Por Coluna Cinema 27 de Setembro de 2024 | Atualizado 27 de Setembro de 2024

Filmes de tribunais têm a capacidade de cativar o público ao combinar drama, suspense e dilemas morais em um cenário onde as palavras têm tanto peso quanto às ações.

Essas tramas muitas vezes exploram os limites da justiça, colocando advogados, juízes e jurados em situações que desafiam sua ética e determinação.

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Com personagens complexos e viradas inesperadas, esses filmes não só entretém, mas também instigam reflexões profundas sobre o sistema jurídico e a busca pela verdade. Ao tratar de temas como corrupção, injustiça e dilemas éticos, capturam a tensão e incerteza dos tribunais, onde vidas estão em jogo. Nos fazem pensar sobre a fragilidade da moralidade e a complexidade das leis, revelando que a linha entre o certo e o errado pode ser mais tênue do que imaginamos. Seja através de casos fictícios ou baseados em fatos reais, os filmes de tribunais seguem fascinando, despertando discussões sobre o verdadeiro sentido da justiça. Confira cinco produções imperdíveis do tema:

Testemunha de Acusação: Quando Leonard Vole (Tyrone Power) é preso sob a acusação de ter assassinado uma rica viúva de meia-idade, Sir Wilfrid Robarts (Charles Laughton), um veterano e astuto advogado, concorda em defendê-lo. Sir Wilfrid está se recuperando de um ataque do coração quase fatal e “supostamente” está em uma dieta, que o proíbe de ingerir bebidas alcoólicas e de se envolver em casos complicados. Mas a atração pelas cortes criminais é algo muito forte para ele, especialmente quando o caso é bem difícil. O único álibi de Vole é o testemunho da sua esposa, Christine Vole (Marlene Dietrich), uma mulher fria e calculista. A tarefa de Sir Wilfrid fica praticamente impossível quando Christine Vole concorda em ser testemunha, não da defesa, mas da acusação. Um dos grandes filmes dos anos 50. Ano 1957. Direção: Billy Wilder. Disponível no Prime Video.

 

Tempo de Matar: Em Canton, no Mississipi, dois brancos espancam e estupram uma menina negra de dez anos. Eles são presos, mas quando estão sendo levados ao tribunal para terem o valor da sua fiança decretada o pai da garota (Samuel L. Jackson) decide fazer justiça com as próprias mãos e mata os dois na frente de diversas testemunhas, além de acidentalmente ferir seriamente um policial. Ele é preso rapidamente, mas a cidade se torna um barril de pólvora e, além do mais, a defesa tem de se defrontar com um juiz que não permite que no julgamento se mencione a razão que fez o pai cometer o duplo homicídio, pois o julgamento é de assassinato e não de estupro. Ano 1996. Direção: Joel Schumacher. Disponível no Disney+.

 

As Duas Faces de um Crime: Em Chicago, um arcebispo (Stanley Anderson) assassinado com 78 facadas. O crime choca a opinião pública e tudo indica que o assassino é um jovem de 19 anos (Edward Norton), que foi preso com as roupas cobertas de sangue da vítima. No entanto, um ex-promotor (Richard Gere) que se tornou um advogado bem-sucedido se propõe a defendê-lo, sem cobrar honorários, tendo um motivo para isto: adora ser coberto pela mídia, além de ter uma incrível necessidade de vencer. Ano 1996. Direção: Gregory Hoblit. Para locação no Prime Video.

 

Ponte dos Espiões: Em plena Guerra Fria, o advogado James Donovan (Tom Hanks) aceita uma tarefa muito diferente do seu trabalho habitual: defender Rudolf Abel (Mark Rylance), um espião soviético capturado pelos americanos. Mesmo sem ter experiência nesta área legal, Donovan torna-se uma peça central das negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética ao ser enviado a Berlim para negociar a troca de Abel por um prisioneiro americano, capturado pelos inimigos. Ano 2015. Direção: Steven Spielberg. Disponível na AppleTV.

 

Filadélfia: Andrew Beckett (Tom Hanks) é um promissor advogado que trabalha para um tradicional escritório da Filadélfia. Após descobrirem que ele é portador do vírus da AIDS, Andrew é demitido da empresa. Ele contrata os serviços de Joe Miller (Denzel Washington), um advogado negro que é homofóbico. Durante o julgamento, este homem é forçado a encarar seus próprios medos e preconceitos. Ano 1994. Direção: Jonathan Demme. Disponível no Max.

 

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Até a semana que vem.

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