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MaxiMÃÂdia 2011 encerra com palestra de Henrique de Castro sobre ‘revolução digital’
07 de Outubro de 2011

MaxiMÃÂdia 2011 encerra com palestra de Henrique de Castro sobre ‘revolução digital’

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A última palestra do MaxiMídia 2011 ministrada por Henrique de Castro, vice-presidente do Google para móvel, mídia e plataformas, trouxe o tema ‘A revolução dos vídeos online e o final feliz desse filme’. Ele falou sobre a evolução dos vídeos no YouTube e na internet, de forma geral, e da desagregação do conteúdo, considerado por Castro semelhante ao modelo estabelecido pela Apple, com o iTunes, que permite montar as bibliotecas. A palestra foi moderada por Pyr Marcondes, diretor da Plataforma ProXXIma.
 
A personalização também foi abordada pelo executivo do Google. “O usuário não distingue mais o que é conteúdo de TV aberta, vídeo on demand ou TV paga. No YouTube já estamos agregando cada vez mais o conteúdo de forma personalizada. Pode ser a novela da TV aberta, uma produção de Hollywood ou o filme doméstico do cachorro da vizinha”, comenta dando risada.
 
Castro enumerou cinco criações que modificaram o mundo: O cavalo se transformou no carro; A estrela do rádio foi para a televisão; A máquina de escrever virou um computador; O telefone ficou móvel; A mídia se tornou digital. “A mídia que digo não é o computador, pois o digital é muito mais que isso. Com a chegada do digital, a distribuição do conteúdo virou ilimitada”, define.
 
O digital permite uma melhor segmentação, nomeada por Castro de ‘mass targeting’. “A questão da segmentação digital vai gerar mais acerto e lucro para as empresas. A criatividade vai continuar relevante, não tem como, mas existe esta oportunidade enorme de tornar o anuncio ainda mais inteligente”. Castro cita um exemplo: Se o seu time de coração ganha um jogo de futebol, a Coca-Cola poderia mandar uma mensagem personalizada parabenizando. “Com certeza esse tipo de ação tem um retorno positivo”, explica.
 
SmarTVs
 
Castro também abordou a importância que a SmarTV terá na publicidade, principalmente pela capacidade de segmentar o conteúdo. “Por exemplo, os jovens estão perdendo o interesse pela TV, sendo que quando colocamos vídeos online essa audiência aumenta. Já fizemos teste para companhias de grande consumo e vimos os resultados”. Henrique também revela que para uma pessoa memorizar uma mensagem transmitida na TV é preciso assistir sete vezes. Já no ambiente online é preciso assistir somente duas vezes para lembrar a mesma mensagem. “O que estamos fazendo hoje no computador, será a realidade amanhã na televisão. Não vamos falar mais de digital, pois tudo será digital”, encerra.
 
 
Com informações da proXXima

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