CANNES 18 | Vencedores da Categoria RADIO & AUDIO:   GP para AMBEV e Bronze para Curitiba
19 de Junho de 2018

CANNES 18 | Vencedores da Categoria RADIO & AUDIO: GP para AMBEV e Bronze para Curitiba

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No encontro com a imprensa na manhã desta terça-feira, 19/06, Jo McCrostie, Diretor de Criação Global, presidente do júri de Radio & Audio Lions avaliou a categoria ao anunciar  os vencedores. Segundo ele, este ano a categoria evidenciou excelentes trabalhos dentre os milhares inscritos. Ele destacou que nessa categoria nos devemos deixar de pensar em áudio, como como somente rádio, o áudio é um desafio muito maior. Pois não é somente uma questão de rádio e áudio, o som é uma mídia muito mais livre.

GP
A campanha Soccer Song for Change, da AMBEV Afríca do Sul com a cerveja Carling Black Beer, recebeu o Grand Prix. Segundo informou Jo McCrostie, os membros do júri debateram muito para chegar na conclusão do Grand Prix. Soccer Song for Change apresenta uma conversa entre mães e filhas nos estádios de futebol e elas  começam a cantar o hino tradicional do clube antes de um jogo de futebol, porém a letra do hino muda na metade e elas começam a pedir aos torcedores que a violência doméstica acabe. Foi considerada pelo júri a melhor peça porque amplificou ainda mais a mídia Radio. “A categoria de rádio mudou muito e agora o segmento precisa ser encarado não apenas com campanhas veiculadas em rádio mas todas as possibilidade em que o áudio é a peça chave na comunicação. Ou seja, as infinitas
oportunidades que as marcas possuem para criar em áudio. Há muitas oportunidades na mídia de Rádio e o que prevalece são as maneiras como você aplica o áudio na comunicação”, ponderou Crostie.

Campanha Every Breath You Take para a Master de Curitiba recebeu o Bronze Lions.

Mudança de nome da Categoria
Os jurados sugeriram aos organizadores do Festival a mudança do nome da categoria Radio & Audio. A sugestão é para tirarem Radio, mantendo apenas Audio. O motivo dessa iniciativa está no Grand Prix. “É uma referência muito forte de como o áudio não tem barreiras, pode ser físico e não depende de tecnologia. Um indicador do futuro dessa área”, destaca Álvaro Rodrigues, jurado brasileiro na categoria.