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Grupo sul-coreano entra com ação contra CEO da Apple por lentidão de iPhone
19 de Janeiro de 2018

Grupo sul-coreano entra com ação contra CEO da Apple por lentidão de iPhone

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 Um grupo de consumidores sul-coreanos apresentou uma queixa criminal contra o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, por causa de iPhones mais lentos, após investigações na Europa de alegações de que a empresa estaria deliberadamente reduzindo a vida de seus aparelhos.

A Apple já está enfrentando ações judiciais nos Estados Unidos e em outros lugares por ter fraudado usuários do iPhone, ao deixar os dispositivos mais lentos, sem aviso prévio, para compensar o baixo desempenho da bateria e forçar os clientes a comprarem telefones novos.

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O grupo de defesa dos consumidores sul-coreanos, Citizens United for Consumer Sovereignty, em sua queixa apresentada na quinta-feira acusou a Apple de destruição de bens e fraude.

“Por causa de seus fãs leais, a Apple tem que assumir a responsabilidade sobre os iPhones mais lentos”, disse à Reuters Park Soon-jang, um funcionário do grupo, por telefone na sexta-feira.

O grupo também representa cerca de 120 querelantes em uma ação de danos civis contra a Apple apresentada no início deste mês.

O Ministério Público do Distrito Central de Seul não respondeu ao questionamento se iniciaria uma investigação sobre a Apple após a queixa do grupo de consumidores.

A Apple Korea, subsidiária sul-coreana da empresa de tecnologia dos EUA, não estava imediatamente disponível para comentar.

Em dezembro, a empresa com sede na Califórnia reconheceu que o software do iPhone pode diminuir a velocidade de alguns telefones com problemas de bateria e pediu desculpas pela questão. No entanto, a companhia disse que nunca faria nada para diminuir intencionalmente a vida de qualquer produto da Apple.

A Apple lançará uma atualização de software que permitirá aos usuários desligar um recurso que retarda os iPhones quando as baterias estão com pouca carga, disse o presidente-executivo da emrpesa à ABC News na quarta-feira. Oriundo da Reuters.

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