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Carnaval e marketing digital: influenciadores assumem o protagonismo
27 de Fevereiro de 2025

Carnaval e marketing digital: influenciadores assumem o protagonismo

Gente AG transforma a folia em palco para grandes marcas através da influência autêntica

Se antes o marketing de Carnaval se resumia a grandes patrocínios e comerciais de TV, hoje o cenário mudou. A festa acontece nas ruas, mas também nos feeds e stories, onde influenciadores se tornaram protagonistas das campanhas das marcas.

O público, que antes apenas assistia, agora interage, participa e viraliza conteúdos em tempo real.

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À frente dessa revolução digital no Carnaval estão Lídia Souza e Ana Gabriela Côrtes, da agência Gente AG, responsável por conectar mais de 900 influenciadores a marcas como Itaipava, Amstel e Seara durante os desfiles na Sapucaí, festas privadas no Rio e no Carnaval de Salvador. Para elas, a era da publicidade unidirecional acabou – agora, a audiência quer mais do que ver, quer fazer parte da conversa.

“O influenciador se tornou o novo trio elétrico do marketing. Ele carrega a mensagem da marca e arrasta multidões de seguidores que se identificam com ele. No Carnaval, isso se amplifica, porque a festa é sobre pertencimento e conexão”, explica Lídia Souza.

A ascensão do marketing de influência não é apenas uma tendência sazonal. Um estudo do banco Goldman Sachs aponta que esse mercado deve dobrar até 2027, movimentando US$ 500 bilhões (R$ 2,7 trilhões). No Brasil, onde o Carnaval mobiliza milhões de pessoas dentro e fora das redes, a aposta neste formato cresce exponencialmente.

Fundada em 2020, a Gente AG já realizou mais de 70 campanhas para 90 marcas em 20 estados do país. No último ano, a agência foi responsável pela curadoria de influenciadores para a Tardezinha, a maior roda de pagode do mundo. Agora, no Carnaval, seu desafio é transformar o consumo de conteúdo digital em uma experiência tão intensa quanto a vivência presencial.

“O que acontece no Carnaval já não fica mais só no Carnaval – ele ganha vida própria na internet. O marketing de influência não substitui a festa, mas potencializa sua repercussão e permite que as marcas estejam inseridas nessa narrativa de forma espontânea”, afirma Ana Gabriela.

Se antes os desfiles e blocos eram os grandes protagonistas do Carnaval, hoje eles dividem espaço com as telas dos smartphones. E, no meio dessa nova folia digital, quem dita as regras são os criadores de conteúdo.

Foto:Pexels

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