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Relatório da FIJ aponta que mais de 90 jornalistas foram assassinados no mundo em 2016
05 de Janeiro de 2017

Relatório da FIJ aponta que mais de 90 jornalistas foram assassinados no mundo em 2016

Um relatório da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) revelou que 93 jornalistas e profissionais de mídia foram mortos no mundo em 2016 em incidentes relacionados aos trabalho.

De acordo com o Comunique-se, os dados foram coletados em 23 países da África, Ásia, Américas, Europa e do Oriente Médio. O maior número de profissionais na imprensa morreu em atentados e tiroteios no Iraque (15 pessoas), no Afeganistão (13 pessoas) e no México (11 pessoas).

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A organização relembrou também utros 29 jornalistas vítimas de dois acidentes aéreos: 20 brasileiros – que morreram na queda do avião da Chapecoense em Medellín, Colômbia – e 9 russos, que estavam a bordo do avião militar que caiu no Mar Negro, em dezembro.

Os números são diferentes dos publicados pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) em 19 de dezembro, que afirmou que 57 jornalistas morreram no mundo em 2016 no exercício da profissão.

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