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ESTREIA: Nosso novo colunista, Cristiano Chaussard, tratará de e-commerce. Hoje: “Aproveitando o Impulso de Compra”
03 de Março de 2012

ESTREIA: Nosso novo colunista, Cristiano Chaussard, tratará de e-commerce. Hoje: “Aproveitando o Impulso de Compra”

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Por Cristiano Chaussard 03 de Março de 2012 | Atualizado 03 de Dezembro de 2021

Caro Leitor,

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Com muita satisfação anunciamos a chegada ao nosso quadro de COLUNISTAS, de Cristiano Chaussard, que é especialista em e-commerce, empresário proprietário da oStore Tecnologia para E-commerce. Ele exerce função voluntária como diretor de expansão e associados na ADVB-SC (2009-2011 e 2012-2014). É um dos fundadores do Grupo Digital de Santa Catarina, leciona Marketing e Comércio On-line na Pós-Graduação da Universidade Estácio de Sá. Pós-graduado em Tecnologia pela USP, MBA em Gestão do Conhecimento e Inovação pela USP e Pós-Graduando em Marketing Estratégico pela ESPM. E, agora, passa a escrever semanalmente no Portal AcontecendoAqui.

Jailson de Sá

Editor


Caros Amigos
Inicio hoje uma série de artigos sobre e-commerce com enfoque ao mercado de comunicação.

Sejam bem-vindos à esta coluna, que pretende ser colaborativa em vários sentidos e que estará disponível semanalmente, sempre às segundas-feiras.
 
Neste primeiro artigo quero fazer um alerta de inovação ao nosso mercado: Agências, acordem! Já está óbvio, há alguns anos, que o caminho mais curto entre o anúncio (comunicação de marketing) e a compra é o comércio eletrônico. Um anúncio emocional, que impacta o espectador, não serve de quase nada ao empresário se não transformá-lo em comprador ou se não levá-lo ao ponto de vendas (praça/place do composto de marketing).
 
A técnica de venda que torna possível o maior aproveitamento do impacto do anúncio, levando ao impulso de compra é o consagrado e já banal botão [comprar].
 
Você pode chamá-lo de sacola, carrinho, container, ou o que quiser, ele representa o caminho mais curto da cadeia comercial. Em muitos casos ele dispensa distribuidores, dispensa filas para pagar, dispensa carregamento de peso e dispensa atendentes abordando de forma quase sempre inconveniente: "o que vai ser hoje, amiguuuuuuuu!". Assim mesmo, com cantadinha e olhar insinuado.
 
Mal humorado eu? Sabemos que a maioria deles não tem qualquer profundidade de conhecimento sobre os produtos que vendem, por isso eu, e tenho certeza que você também, pesquisamos tudo na internet, pedimos a opinião dos amigos nas redes sociais e pesquisamos nos fóruns que já compartilharam os defeitos do produto na rede.
 
Na comunicação de marketing, sua escolha de abordagem pode ser de diversas formas:
  • A técnica de mostrar as características do produto já era, parece propaganda de software, me dá arrepios.
  • A técnica de mostrar as vantagens proporcionadas pelo produto é mais interessante, no entanto não funciona tão bem com o brasileiro como o anúncio emocional.
  • Na emocional, muitas vezes nem são necessários argumentos fortes, basta um bebê, um cãozinho, ou um gatinho fazendo cara de pidão. É uma técnica terrível que beira a desonestidade, mas funciona. As piadas também são bem emocionais.

Independente de como você vai impactar o seu espectador, o importante é transformá-lo em comprador.
 
Alguns importadores já se deram conta disso. É o caso do www.thenanodots.com.br, lançado há pouco mais de dois meses com planejamento de marketing da Agência Ezcuzê e com lançamento veiculado pelo Acontecendo Aqui. O importador do produto solicitou à agência uma estratégia de vendas para introduzir o produto no mercado brasileiro e que, mesmo com todo o custo da operação inernacional, mantivesse o preço competitivo. A agência, que já nasceu no mundo digital, escolheu eliminar intermediários e fazer a loja virtual.
 
No mesmo caminho, a LoL Utensílios Domésticos prepara o lançamento de sua loja, desenvolvida pela Nacional Vox. A Lolmex desenvolve seus produtos no Brasil, fabrica na China e importa de volta para o Brasil. A distribuição é feita por meio de representantes da marca fabricante que utilizarão a loja virtual para realizar os pedidos de venda.
 
As estratégias de comunicação destes cases, são repletas deste saudável atalho. Seja na mídia impressa, ou num banner on-line que tenha como link o produto a ser comprado, ambos os cases exploram a comunicação com foco nas vantagens do produto e com instruções extremamente facilitadas sobre como comprá-lo. Nada de esperar o comprador lembrar da marca para então ir ao ponto de venda. O impulso leva à compra. O ponto de venda está ao alcance de um clique ou de uma zapeada no celular.
 
Minha crítica ao momento em que vivemos é que o marketing digital ainda é muito puramente digital e a propaganda ainda é muito pouco digital.
 
Acordemos publicitários e profissionais de marketing! Vamos facilitar o cotidiano encurtando os caminhos do consumo e aproveitando o impulso de compra.
 
Que tal criarmos uma nova mídia mista? Um anúncio de revista ou jornal que já dê direito ao anunciante a uma mini-loja para vender o produto anunciado. 
Seria uma hotstore? Está criado!

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