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FECAM lança nesta segunda-feira, 14, o programa “FECAM Acessível Debates”
14 de Fevereiro de 2022

FECAM lança nesta segunda-feira, 14, o programa “FECAM Acessível Debates”

1º episódio aborda a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e políticas públicas na área

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Dando continuidade ao FECAM Acessível, lançado em janeiro, que tem como objetivo tornar a federação uma entidade inclusiva, a FECAM lançou hoje, 14, o programa “FECAM Acessível Debates”, que vai trazer convidados para conversar sobre temas ligados à acessibilidade e inclusão.

No primeiro episódio, o tema do bate-papo foi a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e políticas públicas na área. Marco Antônio do Rosário, ativista em acessibilidade e inclusão, Márcia Caspary, produtora de acessibilidade comunicacional, Paulo Suldovski, consultor em acessibilidade da FECAM, e Janice Merigo, assessora em políticas públicas da instituição, conversaram sobre a importância da LBI e o papel dos municípios.

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“Quando as pessoas não têm meios próprios para se defender e buscar seus direitos, elas dependem do [serviço] que é prestado e onde é prestada essa assistência, esse auxílio, para que se cumpra o que está na lei e que combata a discriminação? É justamente nos nossos municípios, nossas cidades, nossas secretarias, e qualquer outro lugar, público ou privado[…]. A lei existe, mas o cumprimento dela depende também da consciência dos nossos gestores”, fala Marco Antônio do Rosário, que é uma pessoa autista.

“Penso que nós precisamos sim, enquanto federação dos municípios, orientar para que a gente tenha uma estrutura no âmbito municipal que dê atenção às políticas voltadas a direitos humanos e a pessoas com deficiência, como um dos segmentos dentro da área dos direitos humanos. E para além de ter estrutura, a gente [precisa] preparar os servidores que atuam nas políticas públicas para o atendimento da pessoa com deficiência”, coloca Janice Merigo.

“Acho que a principal palavra que a gente tem que usar é: inclusão. Quando eu incluo, coloco no meio, não estou apenas integrando, integrar é colocar ali no cantinho, acreditando que a pessoa com deficiência está bem só por estar meramente ali. Quando eu incluo eu realmente coloco a pessoa nesse meio, faço com que ela interaja, dê suas opiniões, se coloque dentro da sociedade”, comenta Paulo Suldovski, que é uma pessoa com deficiência visual.

O próximo episódio terá como tema as mulheres com deficiência.

 

 

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