Fruto da parceria entre o Grupo Leonora, um dos pioneiros no segmento de importação de material escolar, escritório, artesanato e tecnologia, e da FCJ Venture Builder, maior do segmento da América Latina e uma das maiores do mundo, com operação nos Estados Unidos, no México e na Europa, foi criada a Leonora Ventures.
À frente da corporate venture builder está Ana Paula Debiazi, economista e pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Ana carrega vivências como COO e CFO em fundo de venture capital, no qual atuava junto às startups do grupo FCJ.
Fazendo uma retrospectiva do ano anterior, a corporate venture builder de Santa Catarina alcançou e dobrou sua meta de 2021 e encerrou o ano com um portfólio de sete startups, com as quais atua lado a lado, ajudando em seu desenvolvimento. O crescimento esperado para acontecer em dois anos foi alcançado em cinco meses de operação, encerrando o ano com a valorização de 150% de seu portfólio e com oportunidades de investimento internacional.
Open Innovation
Os produtos da Leonora Ventures têm foco em open innovation, ou seja, empresas de diversos segmentos da economia, promovendo ideias, processos e pesquisas abertos, com o intuito de melhorar o desenvolvimento de seus produtos e serviços, aumentar sua competitividade e eficiência e reforçar o valor agregado. Para a inovação aberta, o compartilhamento de propriedade intelectual e de profissionais externos pode contribuir para alcançar objetivos estratégicos.
Pensando em 2022, as metas traçadas são: estreitar laços com grandes empresas para levar um programa de inovação que faça sentido, trazendo-lhes retorno; conseguir fechar novos investidores e assinar bons contratos para suas startups.
Série de eventos
Para viabilizar isso, a Leonora Ventures promove mais uma vez, no Leonora Ventures On The Road, uma série de eventos com o objetivo de criar conexões com os principais atores do ecossistema de inovação, investimento e empresas para discutir temas afins ao negócio da corporate venture builder, além de ampliar regionalmente sua atuação, especialmente em polos de inovação. O cerne é promover e disseminar o pensamento crítico, democratizando esse formato de investimento em startups.
Em termos quantitativos, a Leonora Ventures espera terminar 2022 com 15 startups no portfólio, uma vez que este será o segundo round de investidores e já está fechado. “O crescimento da Leonora Ventures surpreendeu a todos, mas o caminho ainda é longo. O ano de 2021 foi muito positivo, o que faz com que a expectativa para este ano seja ainda maior. Mais do que investir em nossas startups, a ideia é criar conexões e amplificar o polo de inovação”, finaliza Ana Paula Debiazi, CEO da Leonora Ventures.
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