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“O despertar da criatividade: gerenciando o medo” 
01 de Agosto de 2018

“O despertar da criatividade: gerenciando o medo” 

Doutora e Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC, membro do Grupo de Pesquisa, inovação em Ciência e Tecnologia – UFSC/CNPq, Mirian Torquato, revela fácil porque é uma guerreira do conhecimento e escolheu o desenvolvimento humano como trajetória acadêmica e profissional.

Exerce a função de Assistente Social na Administração Pública de Santa Catarina, sendo especialista em gestão estratégica do Serviço Público, É Socioterapeuta e facilitadora de Biodanza®.
Autora do livro “Socioterapia: um caminho para o desenvolvimento pessoal e profissional”, co autora e autora de capítulos de livros nas áreas de empreendedorismo e inovação, artigos científicos e em anais de eventos.

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Sua tese de doutorado, “O despertar da criatividade: gerenciando o medo” já é tema de palestras e workshops na esfera do desenvolvimento do potencial humano.

Como a gestão do medo pode produzir resultados compensadores para sua organização, colaboradores e para você.

É no ser humano que se encontra o conhecimento e a criatividade que dão suporte à sobrevivência organizacional no mercado competitivo atual. A criatividade é muito mais ampla e universal, rompendo fronteiras muito além das áreas consideradas “artísticas”. Quem disse que um médico ou um mecânico não podem ser criativos?

A palavra criatividade já quer dizer, “criar uma atividade”, criar uma ação, criar algo novo, ou seja, há necessidade de a idéia agregar valor, ou seja, simples assim: no mundo dos negócios, criatividade se manifesta na forma de inovação.
As organizações precisam entender e ter a convicção que a criatividade é uma das maiores habilidades para enfrentar as adversidades competitivas da atualidade e os amanhãs tão surpreendentes que virão e, por isso, devem proporcionar ambientes em que todos os seus colaboradores se sintam confiantes, determinados e ávidos na busca de saberes, de objetivos, metas, resultados e liberdade para que o processo criativo possa acontecer.

O capital intelectual organizacional requer estímulo a expressarem seus talentos para a geração de novas idéias e conseqüente criação de produtos e serviços inovadores e sedutores. Neste contexto, inúmeras vezes, os colaboradores se sentem pressionados no processo criativo, sentem medo!

Essas pressões podem ser emocionais ou coercitivas, tais pressões podem facilitar ou inibir a criatividade. Esse, colaborador, pressionado, pode inibir sua criatividade ou talento e gerar vários sentimentos: raiva, vergonha, angústia, o medo, dentre outros. Assim, dentre as várias emoções geradas, privilegia-se o medo como fator que inibe o processo criativo.

É o medo que, normalmente, dificulta o processo criativo de uma pessoa, o medo de sua reputação, de ser mal interpretado ou rirem de suas idéias, de não ser compreendido ou de não ser recompensado, ao experimentar o medo, cria-se um sentimento de insegurança pessoal, a liberdade criativa é perdida e, por conseqüência, ocorrem barreiras individuais aos novos conhecimentos.

O sentimento do medo é um forte obstáculo no universo do trabalho. Um gestor deve perceber se existe uma intenção consciente de criar medos no ambiente do trabalho. Se não, um exame criterioso pode desenterrar os temores dos colaboradores que são disfuncionais.

Originalmente, o medo é uma reação instintiva a perigos reais, vinculadas às respostas de luta e fuga, ou seja, é um mecanismo de sobrevivência. Apesar de muitos estudos sobre o medo do fracasso, ele permanece sendo o maior obstáculo ao sucesso criativo e neste viés cabe ao gestor adotar práticas que potencializam a confiança de todos os colaboradores e do staff dirigente. Muitas vezes, a liderança retém informações, o que pode estar relacionado ao medo da perda do poder fato que deixa os colaboradores inseguros quando necessitam dar alguma orientação se solicitados.

Os fatores no trabalho para a execução de projetos e a liderança são fatores importantíssimos como apoio à criatividade. Assim o gestor necessita reavaliar continuadamente a rigidez de modelos estruturados de gestão e implantar um modelo de flexibilidade e oportunidades em suas ações que possibilite a liberdade de expressão dos colaboradores para a obtenção de resultados (processos, produtos e serviços) inovadores segundo os objetivos, dos clientes, mas antes de tudo do colaborador criativo. As pessoas necessitam de realimentação positiva quanto ao seu potencial criativo, que reforçam suas expectativas de sucesso no desempenho criativo, bem como, a confiança criativa.

MIRIAN TORQUATO – [email protected] – 48 9 9969 4006

Mirian Torquato é natural de Florianópolis, “manézinha” legítima, adora siri, camarão… É filha, irmã, mãe, avó e tem na família o sustentáculo de uma vida pessoal, profissional, acadêmica vigorosa ( Graduada, Mestre e Doutora pela UFSC) e, ainda, com muito para almejar, galgar e prevalecer. É uma “oldless”, que sabe que para viver, é necessário doar tempos e conhecimentos, além da coragem para transformar os medos em estímulos e ações concretas. 

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