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Startup de Florianópolis aponta 5 tendências sobre marketing digital para 2021
08 de Dezembro de 2020

Startup de Florianópolis aponta 5 tendências sobre marketing digital para 2021

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É inegável as mudanças que a pandemia provocou no comportamento das pessoas e nos planejamentos de negócios, em especial no marketing digital. Segundo um estudo publicado pela CMO Survey em junho, feito a partir de levantamentos com profissionais de marketing, 84% dos consumidores se declararam mais abertos às experiências de comércio digital, mas 67,2% ressaltaram que pretendiam diminuir o volume de compras, sendo que 43,3% só consumiriam se houvesse alguma promoção ou abatimento de preços.

Ainda assim, o período de fim de ano – com Black Friday e compras de Natal -, mostrou perspectivas de crescimento. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) prevê um aumento de 18% no faturamento do e-commerce do ano em relação a 2019, com um volume financeiro superior a R$ 106 bilhões. “A tendência é o mercado aproveitar esse crescimento e explorá-lo de forma mais efetiva, com ferramentas e soluções adequadas a estes novos perfis de consumidores”, analisa o desenvolvedor de negócios da Clint, Arthur Brognoli.

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Pensando em ajudar as empresas a se adequarem a esse novo momento dos negócios – seja pelas formas de abordagem a possíveis clientes ou pelas possibilidades de ferramentas e soluções à disposição -, a startup de Florianópolis desenvolvedora de uma plataforma gratuita que conecta empresas com agências digitais e consultorias de marketing e vendas, separou cinco tendências que profissionais e interessados em investir em marketing digital devem estar atentos para 2021. Confira:

 

Adaptação ao “novo normal”

“As relações comerciais, especialmente com o digital, mudaram em definitivo”, ressalta o desenvolvedor da Clint. As vendas, geralmente focadas em períodos específicos, como a Black Friday, ou para um público pré-definido, agora se tornaram mais usuais e dentro do cotidiano de um grupo maior de possíveis consumidores, principalmente para o B2C. “Se esse público está inserido no mundo digital, é também no mundo digital que devemos alcançá-lo. Para isso a abrangência de uma estratégia de vendas deve ser maior, como nas redes sociais, mas com ações bem definidas para cada canal”, pontua Arthur Brognoli.

Aumento no investimento em inteligência artificial

Chatbots e atendentes virtuais são apenas o início das muitas possibilidades em que a inteligência artificial poderá atuar na relação com o consumidor. “Esses recursos tornam a experiência do usuário cada dia mais otimizada, e a tecnologia tem tornado esses auxílios mais efetivos”, explica o profissional. Embora não sejam uma novidade, os recursos de IA vieram pra ficar, com processos de machine learning cada vez mais sofisticados e que tornam a interação mais precisa. “São muitos benefícios, desde a geração de leads a partir da coleta de dados, até a possibilidade de ter sua empresa em operação em tempo integral”, completa Arthur.

Relacionamento com o usuário/consumidor

Outra tendência que não chega a ser totalmente nova, mas que a cada ano tem suas possibilidades aumentadas: o marketing interativo. Adicionar elementos de contato direto em sites e redes sociais é agregar valor às visitas, além de poder ser uma fonte de retenção de dados. “Tudo aquilo que torna a experiência mais personalizada traz um duplo benefício. O consumidor sente-se mais prestigiado, e como consequência a empresa terá como otimizar possíveis envios de ofertas e newsletters”, comenta Brognoli.

Abordagem de nichos específicos

O marketing de influência é uma tática bastante difundida e efetiva, mas há maneiras de aprimorá-lo. A tendência de especialistas é também investir nos chamados “micro influenciadores”, com seguidores mais fiéis e segmentados – ao invés de pensar em atingir um público muito amplo, pode-se focar em quem a taxa de conversão será mais efetiva. “Isso torna mais fácil encontrar públicos-alvo, quem realmente está interessado em seu produto ou serviço. Um primeiro passo é entender quem são esses micro influenciadores em sua área de atuação e como eles abordam este público que lhe interessa”, ressalta.

Explorar recursos visuais

Fotos e vídeos têm grande apelo com o público, e 2020 mostrou como recursos de imagens tendem a se reinventar constantemente. As lives foram grandes geradoras de conteúdo no ano, com marcas apostando em programas de produção robusta na Black Friday, por exemplo. Além do YouTube, do Instagram Live e do Facebook Live, para ficar nas plataformas mais usuais, até o LinkedIn tem possibilitado gerar esse tipo de conteúdo. “É preciso entender a capacidade de identificação e a acessibilidade de cada uma delas, para saber em qual seu resultado será mais efetivo”, completa Brognoli.

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