MEMÓRIA – No Brasil, cada pessoa faz, em média, oito buscas no Google diariamente
03 de Junho de 2021

MEMÓRIA – No Brasil, cada pessoa faz, em média, oito buscas no Google diariamente

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Matéria publicada originariamenre neste portal no dia 2 de junho de 2014

 

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Na última quinta-feira, 29/05, o LIDE Santa Catarina realizou o seu tradicional encontro mensal intitulado Almoço-Debate que contou com público composto por seus associados e convidados, que acompanharam a palestra “Estratégias de Marketing para um Mundo Multi-telas e Conectado” proferida por André Serpa, Mentor da Área de Interprise do Google Brasil e Líder Comercial do Google para a América Latina. A mesa de debates foi composta pelo presidente do Dot Digital Group, Luiz Ferla, e o diretor de Produtos Digitais da RBS, Antônio Coelho.

O encontro foi mediado pelo empresário Wilfredo Gomes, presidente do Lide em Santa Catarina. Andre Serpa_pLogo no início André Serpa disse que as pessoas continuam ainda se reunindo para ver a televisão, mas agora, com a companhia de um dispositivo móvel, o marketing digital está caminhando para o foco em um público cada vez mais individual, falando de forma personalizada com cada usuário e não para massa. O executivo explicou como as empresas podem utilizam a internet para gerar interesse em uma marca por meio do marketing digital. “O mundo faz, hoje, cerca de 5 milhões de buscas por dia. O brasileiro faz cerca de oito buscas ao dia. Se estamos acordados, estamos conectados. É preciso ter uma estratégia única para atingir o consumidor para passar a mensagem de forma integrada. Se faço um comercial excelente na televisão, a resposta do consumidor é ir para a internet para saber mais sobre a sua marca e o seu produto. Se vocês não estiverem lá, estarão perdendo espaço para o concorrente ou vendas. Questionado sobre o comportamento das empresas brasileiras com relação aos investimentos em marketing digital, André disse que o Google atende clientes de todos os tamanhos. “Hoje atendemos um cliente que toca um negócio local na Praia do Rosa de vendas de vasos que utiliza o Google como ferramenta de divulgação assim como temos empresas de grande porte que buscam pelo Google APPS. para alcançar seu público alvo. À medida que as informações de retorno de visibilidade e interação da pesquisa vão chegando ao controle das campanhas o investimento das empresas costuma aumentar ainda mais”, Participou também do debate o empresário Luiz Alberto Ferla, presidente do DOT Group, que ressaltou que as empresas já não tem mais medo de usar o digital em suas estratégias de marketing. “As Classes B, C e D cresceram muito em sua interatividade com o digital. No Brasil existem mais celulares que pessoas. Somos 85 milhões de usuários do sistema. O meio coorporativo vem buscando cada vez mais o digital. Portanto, já não é mais uma expectativa, o futuro já chegou. Internet = grande mercado. Internet não é apenas um local para buscar contato com clientes, mas também um precioso canal de informação”, afirmou o empresário.

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Participação do Google na produção dos vídeos publicitários virais
Segundo André Serpa, o Google trabalha sempre buscando tornar claras todas as formas com que as empresas podem explorar as ferramentas do Google para ganhar visibilidade. “Um ponto que eu acredito ser positivo para vender o Google como espaço de monitoramento de campanha é sua forma de investimento por leilão, que pode ser acessada quando o cliente desejar e é definida conforme a performance da campanha dele versos campanha dos concorrentes. Tornar um vídeo um viral é uma tarefa que demanda um período de amadurecimento para se chegar ao alcance desejado. A Galinha Pintadinha, por exemplo, que é um projeto totalmente digital, apenas depois de 12 meses foi que conseguiu começar a faturar 950 mil. Virais rápidos são acidente. Os produtos precisam ser atrativos e usar a internet para comunicação”, ponderou Serpa. Na opinião de Serpa, os vídeos virais que mais fazem sucesso são aqueles que conseguem captar a audiência fragmentada, o marketing focado no indivíduo e a criatividade. “Não queremos mais espectadores, mas fãs. Dentro dessa estratégia, é preciso criar algo relevante para o consumidor e que passe a mensagem da marca da empresa”, declara Serpa.

 

O Google no B to B
Todo o usuário que passa um tempo considerável na internet acaba de uma forma ou outra utilizando o Google. “Atualmente o público jovem trocou o face, que era uma das melhores ferramentas para propaganda segmentada por outras redes, principalmente o Whats App. No caso de B to B as campanhas tornam-se mais complexas, já que as empresas fazem questão de atingir o nicho. Para suprir essa demanda as empresas de telecomunicação têm ofertado serviços especializados neste acompanhamento de target. Para pequenas empresas acaba se tornando mais relevante”.  

 

Marcas mundiais na Copa
André Serpa, respondendo pergunta da plateia, disse que as indústrias patrocinadoras da copa, dirigiram boa parte de seus investimentos para os principais sites brasileiros principalmente os relacionados com esporte. “Adidas, por exemplo, que é um patrocinador oficial do evento, acaba contando com uma exclusividade que outras empresas do mesmo segmento não têm. Isso foi um fato que diminuiu a possibilidade de investimento de outras marcas, pois não dava para competir. Marcas do segmento de Varejo priorizaram a comunicação pré-evento, pois não acreditam em um grande número de vendas de seus produtos durante a Copa”. “Além disso, fizemos um mapeamento dos estádios da copa e efetivamos parcerias com ferramentas que ajudam na localização, monitoramento de tráfego, entres outros serviços voltados para a comunidade em geral”.
 

Colaborou nesta matéria Ana Carolina Toniolo, assistente de marketing do LIDE SC. Edição, redação AcontecendoAqui.

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