Tempo. Uma palavra pequena, com apenas cinco letras, mas que nunca teve tanto valor para a humanidade quanto nos últimos dois anos. E por que será? Bom, diante de uma vida corrida, agitada, de tantos compromissos, achar tempo nem sempre é das tarefas mais fáceis. Mas quando o mundo pediu um tempo, sem escolha, parar foi inevitável. Foi aí que o tempo se tornou uma das coisas mais preciosas do mundo. Porque tempo virou ‘sinônimo’ de vida.
E Tempo é Vida; ‘Time is Life’. Pensando o tempo sob uma nova dimensão, o designer gráfico Hans Donner e o empreendedor Ricardo Bellino lançaram neste fim de semana o movimento global “Time is Life”.
Para ganhar vida, o movimento traz um NFT assinado por Donner, que vai ser apresentado ao Brasil e ao mundo através do Floripa Square, o maior painel de LED em rooftop da América Latina, recém-inaugurado na capital de Santa Catarina e que vem repercutindo nacional e internacionalmente pela audaciosa proposta de explorar a jornada do marketing através da arte digital.
“Time is Life” é a primeira criptoarte assinada pelo designer gráfico Hans Donner, que escolheu o Floripa Square para lançar sua criação. O idealizador da megatela de impressionantes 350m2, posicionada a 50m de altura, Valton Werner Júnior, se diz honrado por Donner começar no mundo da criptoarte com o Floripa Square, e por Florianópolis ter a oportunidade de apreciar o talento deste gênio que há mais de 40 anos encanta gerações no Brasil e no mundo.
O projeto idealizado por Donner e Bellino deve ganhar ainda mais notoriedade, pois apenas marca o início de uma série de coleções de artes digitais registradas em NFT – Non Fungible Token, um certificado que garante autenticidade das obras com a mesma tecnologia das criptomoedas. Em breve, a megatela do Floripa Square apresentará a série por eles batizada de “Pixtures of Time” e que vai revelar mosaicos digitais de grandes celebridades, como Obama, Marilyn Monroe, Gandhi, Valentino, Steve Jobs, Ray Charles e Pavarotti.
ARTE E CRIATIVIDADE
Hans Donner e Ricardo Bellino se inspiraram no termo Op art, cunhado em 1964 pela revista Time para abreviação de “arte óptica”, um estilo de arte visual que tem por base a ilusões de ótica. O mago do design explica que essa é origem das obras abstratas, que normalmente provocam o espectador quanto a impressão de movimentos, imagens ocultas e distorções.
Deste conceito, nasceu a coleção “Pixtures of Time”. Trata-se de um jogo de palavras que une “picture”, que em português significa fotografia, e “pixel” que são as unidades digitais, que buscam demostrar que haverá convergência das artes tangíveis e não tangíveis.