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Empresa de Transformação Digital traz sete estratégias para quem quer ingressar no e-commerce
26 de Maio de 2020

Empresa de Transformação Digital traz sete estratégias para quem quer ingressar no e-commerce

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Ao mesmo tempo que diversas empresas têm aumentado sua demanda com o e-commerce devido às mudanças de consumo provocadas pelo isolamento social, setores como o turismo enfrentam desafios para sobreviverem. Diante dessa realidade, a Minsait, empresa de Transformação Digital do Grupo Indra, preparou sete estratégias tecnológicas para o e-commerce agregar valor durante e após a pandemia.

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De acordo com o head de Indústria e Consumo da Minsait no Brasil, Marcelo Bernardino, a digitalização na relação com os clientes é um passo essencial. “É possível perceber que a maior variedade de produtos disponibilizados online, a agilidade para entender o consumidor digital e os avanços em logística possibilitaram evoluções significativas. Neste momento, é necessário que companhias estejam atentas para aproveitar o momento em que todo mundo está utilizando o comércio eletrônico para se fortalecerem”, destaca Bernardino.

“Companhias terão de investir cada vez mais em dados e tecnologia para se consolidarem. Hoje, é possível ver a diferença que a presença na internet traz e como é possível aproveitá-la da melhor maneira possível. Sem dúvida, estamos atentos a essa tendência”, finaliza o executivo.

Confira a lista:

-Investir em plataformas de e-commerce ágeis e versáteis para realizar promoções personalizadas

-Criar canais de distribuição controlada e escalável de produtos em função da demanda: um ponto especialmente importante para os supermercados, que estão enfrentando picos altíssimos de consumo e podem planejar melhor a cadeia de distribuição com inteligência e análises capazes de facilitarem esse trabalho

-Implantar modelos logísticos de distribuição logística local, coleta e entrega de produtos: algo que já é muito aproveitado por grandes varejistas. Usar lojas físicas como pequenos Centros de Distribuição, facilitando a logística

-Fortalecer e expandir os modelos de serviço e entrega: o uso dos aplicativos de ‘delivery’ por exemplo, tem sido uma alternativa eficaz para restaurantes. No futuro, a ideia é que as próprias lojas possam fazer parcerias mais eficazes ou implantar os próprios sistemas de entrega

-Redefinir a logística entre lojas, implantando modelos mistos de distribuição: em médio prazo, mesclar ainda mais as oportunidades de “entrega em casa” e “retirada em loja”, cada vez mais visadas pelos consumidores, especialmente pela questão de frete

-Consolidação dos modelos de “flagship”: já eram modelos com ampla possibilidade de crescimento e, após a pandemia, devem ganhar ainda mais força. Consumidores vão valorizar ainda mais a agilidade para comprar nesse tipo de loja

-Análise avançada para prevenir potenciais crises ou aproveitar novas oportunidades de negócios: investir em análise de dados será fundamental para que companhias tenham sucesso. Quanto maior for o investimento em dados para entender o cliente, maiores são as chances de sucesso.

 

 

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