Uma empresa para ter sucesso precisa superar 03 desafios:
A) Desafio estratégico se refere ao negócio:Entender o mercado no qual compete; como seus concorrentes se posicionam considerando as necessidades/desejos dos consumidores; e por fim definindo uma estratégia para ser uma marca considerada e se possível preferida por valor e não por ofertas;
B) Desafio criativo se refere a comunicação:Posicionar uma marca adequadamente é 50% do sucesso da comunicação, os outros 50% é ter uma abordagem criativa que se traduza em uma mensagem (storytelling) proprietária da marca. Trocando em miúdos a mensagem não pode servir para uma empresa concorrente, caso afirmativo não tem valor nenhum.
C) Desafio Performance se refere a vendas:Não existe sucesso sem vendas, sim é necessário fazer as pessoas comprarem sua marca. A preferência só acontece quando se encerra o ciclo da venda. Performar é a referência do nível de acerto da estratégia do negócio e da comunicação.
Dentro deste contexto é que faço minha análise sobre a nova realidade do mercado publicitário. Sendo as agências de propaganda off ou on/off, fica a pergunta: como vão se manter atraentes para as empresas (anunciantes)? Com certeza, não será apenas com um discurso diferente e raso que vão fazer a diferença. Até porque você pode vender uma vez que é capaz de resolver, mas dificilmente será recomprado se não entregar o que prometeu. E o pior: cliente ludibriado tem uma capacidade enorme de informar sua decepção junto aos demais.
Na minha opinião haverá uma mudança de “ modo agência”, para “modo consultoria”. No “novo modo” vão agenciar menos, em contrapartida vão ter que entregar eficiência em estratégia, criatividade e performance. Nenhuma empresa vai seguir pagando por aquilo que pode fazer internamente, mais rápido e mais barato. Da mesma forma o custo para obter dessa equipe interna excelência em estratégia, brilho criativo e performance de impacto será muito maior do que se comprar de terceiros. Essa é, no meu entendimento, a nova equação que desafiará os dos dois lados: empresas (anunciantes) e agências.
Placebo não cura, mata. Não será com o velho modelo de atendimento/criação/mídia/produção que as agências conseguirão colaborar com o movimento das empresas (anunciantes) nos seus desafios de A para B.
A agência que se torna grande por atender contas polpudas de governo, dificilmente terá necessidade de evoluir nas novas entregas porque as verbas de governo fazem o caixa transbordar. Essas agências não serão premidas a investir no desenvolvimento de metodologias que integrem: estratégia mais criatividade mais performance, até porque isto exige muita dedicação, conhecimento e tempo.
Logo, não faltarão clientes para agências que atuarão no “novo modo”, da mesma forma aquelas que se dedicarem a atender contas públicas surfarão grandes verbas, e no final do dia estará tudo certo para todos. O G5 através da Sunbrand (empresa de consultoria em pesquisa, modelos de negócios e branding) e da TWF Competence (criatividade e performance), desenvolvemos um processo integrado no qual entregamos: estratégia criatividade + performance.
Temos conseguido colaborar de forma efetiva com nossos clientes no atingimento de seus objetivos de A para B.
Nosso foco é fazer a diferença indo direto ao ponto, sem fazer espuma. Em 2021, completamos 30 anos de atuação tendo na nossa trajetória colaborado na solução de grandes desafios e construção de grandes marcas.
View the discussion thread.
Mais lidas
confira os artigos dos nossos colunistas
Confira novas vagas de emprego.
Confira cobertura de cannes