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A Ressignificação do uniforme corporativo
15 de Março de 2019

A Ressignificação do uniforme corporativo

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Os modernos conceitos de marketing a respeito da importância de agregar valor à marca apresentam estratégias eficientes que, também, impõem múltiplos desafios. Um dos principais refere-se ao posicionamento da marca no mercado. Este conceito exige um complexo e minucioso planejamento, que vai da gestão à entrega, do produto ao serviço, da comunicação direta ao conteúdo subliminar. E passa pelo questionamento: qual mensagem a empresa quer e deve transmitir?

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Os gestores mais atentos já perceberam que o investimento em ‘processos de uniformização inteligente’ representa uma excelente ferramenta para reforçar a cultura da empresa e de sua marca perante os seus públicos, incluindo a concorrência.

“Os uniformes promovem a identidade da marca em mais pontos de contato, transmitem credibilidade e segurança aos clientes e, quando bem construídos e planejados, elevam a autoestima e o conforto dos colaboradores”, explica a diretora executiva, Kamille Cunha, fundadora da STYL Uniformes, empresa de Santa Catarina, que atende nacionalmente empresas e indústrias de diferentes ramos de atuação.

Profissional especializada com ampla experiência em processos de uniformização, Kamille comprova, a cada projeto realizado, que proporcionar o bem-estar e a satisfação dos colaboradores é uma das principais vantagens da adoção de ‘processos de uniformização inteligente’ pelas corporações. “Eles refletem uma imagem positiva da empresa. E o sentimento de pertencimento reforça o comprometimento com a empresa e, em consequência, com a marca”, afirma. Segundo ela, os resultados podem ser mensurados pelo aumento da produtividade.

Uniformes de um jeito singular
A operacionalização vai muito além da aplicação do logotipo em roupas padronizadas. O processo de uniformização passa pelo entendimento da real necessidade da empresa e dos usuários, pelo desenvolvimento de peças e coleções alinhadas com a identidade visual e o posicionamento de mercado desejado, pela pesquisa de matérias-primas e fornecedores.

De acordo com Kamille, é preciso considerar, neste planejamento, o segmento de atuação da empresa, a abrangência e a rotatividade dos funcionários, além de questões econômicas e regionais, considerando clima e cultura.

As tendências da moda são importantes, porém não são prioritárias neste planejamento. “Eu vim da área de moda, e este era um diferencial tempos atrás. Com o passar dos anos, entendi que o uniforme não pode ser apenas ‘fashion’, pois ele carrega inúmeras necessidades que a moda não considera”, pontua Kamille.

 A moda é apenas uma inspiração. Afinal, as coleções dos uniformes não podem ser datadas e nem serem substituídas a cada nova estação. Na integração destes universos, é preciso muita cautela e responsabilidade. “Hoje, depois de 15 anos no mercado, consigo ter olhar criterioso para as necessidades reais dos clientes que são traduzidas na solução adequada de uniformização”, ressalta.

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