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Crescimento do potencial de consumo faz NewBlue enxergar região Sul como estratégica para os negócios
09 de Abril de 2019

Crescimento do potencial de consumo faz NewBlue enxergar região Sul como estratégica para os negócios

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A NewBlue, empresa de marketing digital full-service, está de olho no Sul do país. Acompanhando o constante crescimento do potencial de consumo da região, a agência tem ampliado as ações com foco no público local. Isso significa que, durante o planejamento para definir as estratégias dos clientes nacionais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul têm conquistado cada vez mais espaço. “Recentes pesquisas mostram que os três estados têm alto poder de compra e investem bastante na aquisição de novos produtos. Além disso, começa a haver uma desmistificação sobre a região ser fechada para marcas que não sejam regionais, o que abre um mercado bastante promissor para muitos de nossos clientes”, afirma Bruno Pimentel, CEO da NewBlue.

De acordo com o último estudo divulgado pelo IPC, o principal destaque do Sul do país é o estado do Paraná, que ultrapassou os 288 bilhões em potencial de consumo no ano passado. Na sequência vem Santa Catarina, com quase 214 bi. No recorte por municípios, Curitiba é o carro-chefe da região com 63 bilhões, seguido por Porto Alegre com 45 bi. “Esses dados são fundamentais quando estamos trabalhando o planejamento do marketing digital de nossos clientes. Precisamos entregar a eles retorno em conhecimento de marca e, claro, em vendas”, explica Pimentel.

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Segundo o CEO, esses dados entram no chamado data-driven, ou seja, no conjunto de informações analisadas para o direcionamento assertivo do planejamento para cada cliente. “Vivemos uma mudança do antigo funil de Marketing. Hoje, não dá mais para traçar uma estratégia linear. Com o avanço das tecnologias e o domínio na mão dos usuários, as jornadas de cada consumidor se tornaram únicas e bastante diferente entre si. Elas se parecem muito mais com pirâmides do que com o tradicional funil. Por isso, todo tipo de intenção de um consumidor é importante, além de reconhecer que agora as pessoas tomam decisões em todos os passos da jornada: no começo, no meio e no fim dela”, pontua.

A ideia principal do workflow de dados é mapear todo o potencial online, levando em consideração as propriedades web & off do negócio, de uma companhia multimarcas, e-commerces, sites, blogs e aplicativos que se complementam.  É importante ter uma visão 360º de todo o potencial onsite e offsite, para mapear, clusterizar as interações do usuário, conferir diferentes graus de importância para diferentes comportamentos e identificar outras diversas variáveis que, em conjunto, podem ser indicadores de um perfil de interesse ou momento de um usuário.

Outras informações do IPC que podem ser colocadas nesse fluxo são o destino da renda dos consumidores. A manutenção do lar (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás) lidera a lista de consumo, absorvendo 26,8% do mercado. Os demais itens também são básicos, como: alimentação (17,2% no domicílio e fora), transportes e veículo próprio (7,5%), vestuário e calçados (4,8%), materiais de construção (4,4%), recreação, cultura e viagens (3,3%), medicamentos (3,2%), eletrodomésticos e equipamentos (2,4%), educação (2,2%), higiene pessoal (2,2%), móveis e artigos do lar (1,9%), bebidas (1,2%) e artigos de limpeza (0,7%), entre outros.

“O estudo do mercado nacional e regional tem nos ajudado a trazer resultados acima da média para nossos clientes, e o Sul tem feito grande participação nesse sentido. Além de trabalharmos a região para o nosso portfólio a nível Brasil, ainda temos algumas marcas locais que confiam em nosso trabalho e também têm se beneficiado dessa estratégia bastante segmentada”, finaliza Bruno Pimentel.

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