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Projeto de tokenização de frota de carros elétricos já retirou 213 toneladas de CO2 da atmosfera
27 de Abril de 2023

Projeto de tokenização de frota de carros elétricos já retirou 213 toneladas de CO2 da atmosfera

Parceria de empresas para tokenizar deslocamentos de mobilidade elétrica e impulsionar o setor incentivando a redução de emissões

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A startup de mobilidade urbana elétrica, UCorp, conseguiu retirar 213 toneladas de CO2 da atmosfera em um espaço de 15 dias, a partir da geração de créditos de carbono registrados em blockchain por corridas realizadas com carros elétricos e simplificação de processos.

Por meio de sua plataforma BaaS (Blockchain-as-a-Service), a Cryptum possibilitou a integração e representação das soluções no universo Web3, sem a necessidade da UCorp ampliar sua equipe técnica e sua expertise de desenvolvimento, podendo manter seu foco de negócio. A sinergia entre as operações pôde impulsionar o setor automotivo sustentável, oferecendo ao mercado a possibilidade de compartilhar frotas de veículos elétricos corporativos, havendo a representação destes ativos de forma escalável e reutilizável no seu ecossistema de parceiros e clientes, através da blockchain.

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A UCorp aproveita o protocolo CELO (implementação com foco sustentável, baseada e similar ao protocolo Ethereum), um dos oferecidos pela Cryptum, para realizar sua tokenização e distribuir os tokens de CO2 para seus usuários, ajudando a criar uma economia circular em torno da redução de carbono e fornecendo incentivos para que os usuários reduzam a sua pegada de CO2 enquanto utilizam os veículos elétricos da UCorp.

Como funciona?

A implementação da Cryptum recentemente se tornou disponível para além da frota e aplicação de carros elétricos da UCorp, e que agora, inclui a compensação de carbono para empresas que não possuem esses modelos de carros. “Através de uma wallet que é criada para ela e seus usuários, a empresa, e os tokens são transferidos com base na distância percorrida, como tokens de CO2 para incentivar a redução de gases de efeito estufa nas cidades onde a UCorp está”, detalha. “A nossa atuação é justamente na capacidade destas empresas estarem prontas tecnologicamente para possuírem estas wallets e então poder receber os tokens, dando visibilidade a origem, movimentações,e utilização ao ativo registrado na blockchain”, explica André Salem, CEO da Cryptum.

Os créditos de carbono são calculados com base nos quilômetros percorridos pelos usuários na plataforma UCorp e transformados em tokens. Quando a soma destes créditos atinge 1 tonelada de offset de carbono, passam a representar um NFT (token não fungível), que pode ser adquirido por outras empresas em sua respectiva compensação. Por meio da integração com as APIs da Cryptum, todas estas funcionalidades puderam ser incluídas, permitindo aos usuários da UCorp e sua rede parceira ganhar tokens de CO2 (ERC20) a cada corrida concluída, ajudando a equilibrar a pegada de carbono de suas operações e criando um futuro mais verde e sustentável.

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