O Instituto NET Claro Embratel, responsável pelas iniciativas de responsabilidade social das três marcas do grupo Claro Brasil, se tornou parceiro estratégico do UNICEF no plano de ação do projeto Trajetórias de Sucesso Escolar. O objetivo é produzir e testar tecnologias educacionais para o desenvolvimento de currículos específicos para adolescentes em situação de atraso escolar no Brasil. Segundo dados do Censo Escolar 2017, em todo o país há mais de 7 milhões de estudantes com dois ou mais anos de atraso escolar entre os 35 milhões matriculados no ensino fundamental e no ensino médio.
A parceria tem a meta de reduzir, até 2021, em 20% a distorção idade-série em 12 municípios pilotos. A assinatura formal da parceria ocorreu na última sexta-feira (7), na sede da Claro Brasil, entre o presidente do grupo de Telecom e também do instituto, José Félix, e a representante da UNICEF no Brasil, Florence Bauer.
“Acreditamos que a educação é o principal alicerce para o desenvolvimento da sociedade. O Instituto NET Claro Embratel e o UNICEF estão unidos para contribuir diretamente com o desenvolvimento dos adolescentes no Brasil. Estamos certos de que teremos sucesso com a estratégia traçada”, disse Daniely Gomiero, Vice Presidente de projetos do Instituto NET Claro Embratel e Diretora de Responsabilidade Social e Comunicação da Claro Brasil.
As ações do Trajetórias de Sucesso Escolar serão voltadas, especialmente, aos mais de 1.900 municípios do semiárido e da Amazônia Legal brasileira em que o UNICEF atua por meio do Selo UNICEF, e em 10 capitais brasileiras nas quais o UNICEF implementa a Plataforma dos Centros Urbanos. A primeira reunião de trabalho está marcada para o próximo dia 20. O início do projeto, propriamente, está previsto para outubro.
“Com a parceria, esperamos avançar na garantia de que cada menina e cada menino tenha acesso à escola, permaneça, aprenda e possa concluir sua educação básica, na idade adequada. É mais uma das importantes iniciativas que vêm contribuindo com o país na promoção do direito à educação de qualidade. Fora da escola não pode! E estar na escola sem aprender, também não pode”, disse Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil.