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Segurança na internet foi o tema abordado em debate virtual na última segunda-feira, 18
19 de Maio de 2020

Segurança na internet foi o tema abordado em debate virtual na última segunda-feira, 18

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Na última segunda-feira (18), uma live promovida pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (Ieja) reuniu especialistas de diversos setores da sociedade para debater sobre as defesas cibernéticas do Brasil e discutir mecanismos de incentivo ao desenvolvimento de soluções para a segurança nacional.

Entre os nomes estavam o fundador e CEO da Apura Cybersecurity Intelligence, Sandro Süffert; o general e comandante de Defesa Cibernética (Ministério da Defesa), Guido Amin; o professor César Marcondes, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); o senador Esperidião Amin (PP-SC); e o consultor legislativo do Senado e diretor do Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (Ieja), Tarcísio Dal Maso.

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De acordo com o general Guido Amim, a defesa cibernética deve ser discutida desde cedo, nas escolas. “É preciso que a preocupação com a proteção na internet esteja na mentalidade de todos, em nível individual e coletivo”, disse o representante do governo.

Para Esperidião Amin, é fundamental tratar da segurança ou defesa cibernética como política pública, e recomendou a divulgação do relatório que a comissão do Senado produziu, fruto de um trabalho de meses de estudos e audiências públicas sobre o assunto.

Já na avaliação do professor César Marcondes, do ITA, a atuação da ciência é indispensável. “A academia deve trabalhar em conjunto com outros setores”, destacou. Marcondes também considera que as pesquisas contribuem para um “olhar futuro” sobre defesa cibernética.

Por fim, Sandro Süffert considerou o compartilhamento de conhecimento e informação como fundamental para o enfrentamento de ameças na internet. “A área financeira tem grupos de detecção e proteção, assim como setores estratégicos como energia, telecomunicação. É importante haver o compartilhamento de informações sobre ameaças cibernéticas relevantes. Isso traz entendimento da realidade. Há maturidade em defesa cibernética, só que ainda é setorial, e precisa ser intersetorial” afirmou o CEO da Apura.

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