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Segundo estudo da Kantar, aceitação é o principal ensinamento que as mães gostariam de passar às filhas atualmente
26 de Abril de 2021

Segundo estudo da Kantar, aceitação é o principal ensinamento que as mães gostariam de passar às filhas atualmente

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“O que as Mulheres Querem”, recente estudo da Kantar Insights, concluiu que 20% das mulheres em 2021 querem transmitir às suas filhas e outras mulheres com quem convivem a consciência de que elas são perfeitas e especiais como nasceram, não sendo necessário se comparar tanto e ter vergonha do próprio corpo. No mesmo levantamento feito em 2019, a aceitação era prioridade apenas para 9% das entrevistadas. Neste ano, o índice cresceu especialmente entre o público feminino da faixa entre 18 e 29 anos.

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O cuidado com a autoestima e autoconfiança são dois outros quesitos dos mais citados. Para 15% das entrevistadas, espalhar a certeza de que cada mulher deve acreditar em sua própria capacidade e valor e deve confiar em si mesma é fundamental para uma vida mais “leve”. No entanto, quando o mundo chega à marca de um ano vivendo sob a pandemia, é a autoestima que tem sofrido, especialmente entre as mães. Nesse grupo, a quantidade de mulheres que se declarou com uma autoestima acima da média diminuiu significativamente, de 35% em 2019 para 21% em 2021. Outros ensinamentos que aparecem no topo do ranking são: não ligar para os outros dizem em relação às suas decisões de vida (13%) e priorizar o amor próprio e respeito a si e ao outro (15%).

A pesquisa
“O que as Mulheres Querem” ouviu 800 pessoas em 2019 e 2021 e, na atual edição, outros dois temas também cresceram na percepção do público, que é a divisão de conhecimento e empatia. As mudanças que a pandemia trouxe para dentro dos lares têm impacto nesta escolha.
Para 18% é importante partilhar com as filhas e a comunidade ensinamentos que vão além do currículo escolar e histórico profissional.

“Estresse por sobrecarga decorrentes do acúmulo de tarefas domésticas, preocupação com a família e com o trabalho decorrentes desse momento de pandemia. Isso se soma a um maior convívio entre os casais onde a desigualdade do papel do homem e a tripla jornada feminina ficam mais evidentes. Esses aspectos levam a uma exaustão física e mental que impacta na crença sobre a sua capacidade e na percepção sobre o seu valor”, afirma Luciana Piedemonte, Diretora de Contas da E-commerce.

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