Eis que chega o Novo Ano, repleto de expectativas, promessas e sonhos, como todos os anos novos que se seguem, um após o outro. Como sempre, ano após ano, década após década, a (boa) comunicação continuará fazendo a diferença. A competência ao se comunicar, na forma de se comunicar, no uso dos argumentos, da palavra certa na hora certa, continuará fazendo a diferença entre os que alcançam seus objetivos e os que ficam só na vontade, entre os que fazem sucesso e os que ficam pelo caminho, entre os que realizam e os que só querem.
A comunicação é o princípio de tudo. Desde que o homem decidiu viver em sociedade, lá nos tempos das cavernas, a competência ao se comunicar passou a fazer a diferença entre vencedores e derrotados, pois a habilidade ao contar uma história passou a ser tão ou mais importante do que o próprio fato histórico. Ao longo do caminho da humanidade, a comunicação fez história. Da bravura dos homens primitivos que assim ficaram assim conhecidos por suas pinturas rupestres nas cavernas às versões contadas pelos escribas e intelectuais do passado, a história que conhecemos sempre foi contada por quem tinha mais habilidade, entre os seus, de se comunicar nas diversas e diferentes épocas.
E apesar do novo ano que chega, isto, com certeza, não vai mudar. A comunicação continuará sendo a mola mestra da diferença da sociedade em um tempo em que, mais rápida, mais democrática e mais tecnológica, ela mostra cada vez mais a fraqueza na intolerância dos argumentos, assim como a pobreza na forma escrita repleta de erros que geralmente prejudicam o entendimento da mensagem emitida. Ou seja, quanto mais moderna fica a comunicação, mais fica exposta a fragilidade dos seres humanos em se comunicarem com alguma habilidade.
Que no 2018 que se inicia agora, tenhamos mais saúde, mais paz, mais harmonia, mais sucesso. E que para conquistarmos tudo isso, tenhamos uma sociedade se comunicando melhor. A comunicação das pessoas pode trazer o bem viver social ou a confusão; a harmonia ou o estresse. Uma boa comunicação remete a menos mal-entendidos, mais conciliação, mais conhecimento, mais convencimento. Este novo ano será aquilo que dele fizermos. Que possamos iniciar pelo caminho mais fácil e reto para fazermos dele algo bom para cada um de nós – e para todos.
