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10 tendências tecnológicas para publicidade a serem observadas em 2017 – Parte III
14 de Fevereiro de 2017

10 tendências tecnológicas para publicidade a serem observadas em 2017 – Parte III

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Na última semana divulgamos uma lista criada pelo site Sortable com 10 tendências para a publicidade que agências e anunciantes devem ficar de olho em 2017. Confira últimas abaixo:

7) Do Search Engine Journal, a melhoria da segmentação de anúncios será acelerada à medida que a tecnologia amadurecer.

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Este ano nós veremos um aumento dramático na audiência real adotada por profissionais de marketing. Isso vai alimentar os buscadores para dedicar mais recursos para que o anúncio chegue ao público-alvo de forma mais fácil e mais robusta para empresas de todos os tamanhos.

8) Do Digiday: os profissionais de marketing obterão um acompanhamento de público que abranja tanto o celular quanto o desktop usando uma combinação de técnicas determinísticas e probabilísticas.

O rastreamento determinístico de dispositivos cruzados é quando os editores e as plataformas pedem aos usuários que façam login em seus sites e aplicativos em todos os dispositivos que eles usam.

O rastreamento probabilístico de dispositivos cruzados é uma ciência inexata realizada por empresas de tecnologia de anúncios como a Drawbridge ou o Tapad de Traashdahl. Essas empresas agregam informações sobre anúncios veiculados em smartphones, tablets e desktops e, em seguida, usam modelos estatísticos para inferir quem está usando qual dispositivo.

9) Do Marketing Land: a publicidade pode atingir os campos recém-produzidos da realidade aumentada e realidade virtual e alcançar alta visibilidade.

A realidade virtual e a realidade aumentada, de acordo com o site, têm uma visibilidade de 80% neste momento.

10) Do eMarketer: os anunciantes podem entrar em live-stream.

De acordo com os dados, 17% da agência e 19% dos profissionais de marketing planejam alocar orçamento para anúncios de vídeo ao vivo em H2 2016. A maioria dos entrevistados, no entanto, são menos comprometidos; 60% das empresas e 71% das agências de marketing disseram que “poderiam” investir no formato.

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