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Conheça os vencedores do Prêmio FIESC de Jornalismo 2015
20 de Novembro de 2015

Conheça os vencedores do Prêmio FIESC de Jornalismo 2015

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A FIESC entregou o Prêmio de Jornalismo 2015, nesta sexta-feira, dia 20, em Florianópolis, durante reunião de diretoria da entidade. Este ano, o Prêmio bateu recorde de inscrições, com 113 trabalhos concorrentes.

A Comissão Julgadora foi composta pelo jornalista Hélio Ademar Schuch; economista Flávio Lopes Perfeito, representando o Conselho Regional de Economia (Corecon/SC); jornalista Roger Bitencourt, representando a Associação Catarinense de Imprensa (ACI); jornalista Aldo Antônio Schmitz e jornalista Valmor Fritsche, representando o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. 

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Foram reconhecidas com as primeiras colocações as reportagens Xô, Crise!, do Jornal A Notícia; O trem pede passagem, da RIC TV Record-SC; e Vinhos de Altitude: vocação catarinense, da Rádio Alesc.

Na categoria vídeo, a reportagem vencedora é de autoria de Paulo Mueller (repórter); Luana da Cruz (produtora); Mariana Marques, Ricardo Alexsander e Maycon Alex de Souza (editores de imagem); Felipe Filipini e Marco Nunes (editores de texto); Marcelo Feble, Ricardo Alves e Magnus Campus (cinegrafistas), da RICTV Record–SC de Florianópolis. 

No segundo lugar, foi a série Inovação, da equipe composta por Iuri Grechi (repórter), Carolina Arana Castro (produtora) e Marcelo Feble (cinegrafista), também da RICTV Record–SC. Já o terceiro lugar coube ao trabalho Manejo Sustentável de Erva-Mate em SC, de Ricardo Von Dorff e Mário Cesar Gomes, da RBS TV/TV Globo.

A reportagem Vinhos de Altitude: vocação catarinense, vencedora na categoria áudio, foi elaborada por Daniela Legas e Gicieli de Fátima Dalpiaz, da Rádio Alesc (Florianópolis). O segundo lugar coube ao trabalho O alimento da economia, de Marcos Andrei Meller, veiculado pela Rádio Peperi, de São Miguel do Oeste. Em terceiro lugar ficou a matéria Blumenau: uma marca para nossa indústria, de Evelásio Vieira Neto e Tamara Caroline Schweder, da Rádio Clube de Blumenau.

A reportagem vencedora na categoria texto foi produzida pelos jornalistas Pedro Machado, Claudine Nunes, Átila Froehlich, Claudio Loetz, Cris Macari, Debora Remor, Chayenne Cardoso e Rafaela Mazzaro, do jornal A Notícia, de Joinville. A segunda posição coube à reportagem Em dois anos do selo, vinho Goethe vive novo momento, de Bruna Tomé Borges, do Jornal Diário de Notícias, de Criciúma. Na terceira colocação ficou o trabalho Colarinho catarinense: a cerveja de SC além do Vale do Itajaí, de Leonardo Berns Gorges, Natália Levien Leal, Julia Pedrozo Pitthan, Fabio Nienow e Roberta Portella Brizola, do Diário Catarinense (Florianópolis).

“O Prêmio representa uma homenagem que a indústria de Santa Catarina presta à imprensa do nosso Estado. É um reconhecimento pela forma, pelo caráter de independência e imparcialidade com que a imprensa catarinense analisa e divulga os principais acontecimentos envolvendo o Estado e o País. Por isso, recebam a nossa admiração e reconhecimento pela forma com que a imprensa de Santa Catarina tem se pautado todos estes anos, com absoluta correção, honrando as tradições de Jerônimo Coelho, fundador da imprensa do Estado”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte.  

O presidente da Associação Catarinense de Imprensa (ACI), Ademir Arnon, agradeceu aos jornalistas homenageados e disse que os veículos de comunicação têm estimulado os profissionais a participar do Prêmio. “Sem dúvida, esse reconhecimento vai enriquecer não só os veículos como também o portfolio de cada jornalista”, afirmou.

O jornalista Pedro Machado, que falou em nome dos vencedores, lembrou que assim como vários setores da economia, o jornalismo tem passado por momentos difíceis. “É nesses momentos que a gente precisa pensar diferente. A reportagem Xô, crise! mostra que precisamos buscar oportunidades em momentos difíceis. O Prêmio é um estímulo para continuarmos produzindo conteúdos que façam realmente diferença na vida das pessoas”, disse.

Na Categoria Destaque Acadêmico, não houve julgamento porque o número de inscrições ficou abaixo do mínimo previsto no regulamento. 

 

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