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Coluna Ozinil | Ser um eterno aprendiz
15 de Junho de 2016

Coluna Ozinil | Ser um eterno aprendiz

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Por Prof. Ozinil Martins de Souza 15 de Junho de 2016 | Atualizado 03 de Dezembro de 2021

Como diz a música do Gonzaguinha estamos em processo de aprendizagem permanente. E, não pode ser diferente, pois o mundo em que vivemos exige atualização constante.
Tecnologias novas, novo jeito de trabalhar, profissões que surgem e desaparecem na mesma velocidade, estruturas organizacionais antigas se mesclam com novas e, todas sem exceção, gerando ansiedade nas pessoas.

O que fazer? Primeiro entender que o processo de mudança é irreversível, que não há como pará-lo, que não há como deter o tempo. Depois entender que este processo é composto de três elementos, que podemos comparar como uma onda do mar: direção, velocidade e impacto! Estes são os componentes da mudança, sempre foram. Desses componentes o que mais nos incomoda é a velocidade da mudança, pois mal acabamos de assimilar algo e este algo já sofre modificações profundas. Isso é assustador! Mas, inegociável.

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A partir do entendimento que nada podemos fazer para obstar este processo temos que nos perguntar: Como acompanhar tudo que está acontecendo? Como manter-me atualizado nessas circunstâncias? Como buscar o equilíbrio em tempos tão exponenciais?

Sem receitas, mas com o intuito de colaborar sugiro que primeiramente responda a três perguntas: Quem sou eu? O que quero da vida? E, o que sei fazer de melhor? Suas respostas ajudarão na definição de suas escolhas. Não deixe sua vida ser orientada de fora, determine-se!

O que mais se percebe nos dias atuais são pessoas sendo conduzidas por condições determinantes pelo meio em que vivem e não para satisfazer suas necessidades em relação a si mesmas. Viver é simples, os complicadores são produzidos por nós mesmos. Ídolos são criados e destruídos na mesma velocidade. Viver em equilíbrio com você é saber aproveitar o que a vida tem de melhor.

Sêneca, filósofo latino e preceptor de Nero, nos deixou um legado, que reputo como fantástico. Entre outros, uma simples frase – “Não adianta vento a favor para quem não sabe aonde vai”. Ou faça de seu hino na vida o refrão da música de Zeca Pagodinho: “Deixa a vida me levar, vida leva eu”. Ser o condutor de sua vida faz a diferença. Mas, tem gente que prefere deixar a vida não mão de um tal destino e, culpá-lo depois, por seus erros e fracassos é, somente, consequência de uma vida mal conduzida.

 

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